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quinta-feira, 11 de março de 2010

Gripe A, O retorno!


Hoje resolvi voltar a um tema já exposto aqui: a gripe A. O retorno ao assunto é derivado da minha não compreensão do pensamento das nossas autoridades, se é que elas pensam, digo isto por que a campanha de vacinação é meio esdrúxula e por ser assim, não contempla uma boa maioria de pessoas que, a meu ver, estaria também propensas à contaminação pelo vírus da Influenza A. Notemos que as autoridades sanitárias trabalham com um universo de pessoas sujeitas a possibilidade de se contaminar bastante limitado. Temos atualmente, milhões de crianças e estudantes que não serão objetos da campanha de vacinação. Porque ao limitar de seis meses a menores de dois anos quem pode receber “gratuitamente” a imunização, forçosamente, exclui crianças acima dessas faixas etárias até os vintes anos, englobando dessa forma um imenso contingente de brasileiros cuja exposição ao vírus talvez seja também mais propício, por se encontrar quase sempre em horário da creche ou escolar em grupos e em contato com diversas outras pessoas em ambiente fechado. Não concordo com a estratégia do governo por não contemplar esta grande maioria da população, visto que ela solapa um dos mais básicos diretos do homem, o da saúde. Afinal, além de ser um direito, temos que este ou os pais destes são cidadãos pagam os seus impostos e esperam vê-los revertidos para o seu bem-estar. É o que não acontece aqui!
Todos os grupos que são objetos da campanha merecem o ser, porém as crianças e os estudantes não possuem o mesmo merecimento? Parece que não, posto que ninguém, que eu saiba, questiona essa exclusão. Queira D’us que não tenham motivos mais tarde para fazê-lo. Porém, eu pergunto: tal exclusão se dá por qual motivo? Incapacidade dos laboratórios em fornecer vacinas suficientes? Economia de recursos? Bem, se os laboratórios situados em nosso território não conseguem suprir a demanda, que se compre em outro lugar (se houver) e se não estão conseguindo produzir o suficiente como explicar que a rede privada de saúde vacinará as pessoas por um precinho bem “módico”, entre R$ 60,00 e R$90,00, segundo a imprensa? Para um país onde o salário mínimo é muito mínimo e não basta para as necessidades mais básicas de quem o recebe como bastará, para quem não está nas faixas etárias e categorias destinadas à vacinação, se imunizar? E se for economia de recursos é meio estranho ser isto visto que obras e mais obras escoam rios de dinheiro que dariam com certeza para imunizar toda a população do Brasil. Entretanto, saúde não é visível e talvez, na mente dos políticos é melhor construir que todos vêem do que investir em saúde, educação e segurança, que supostamente ninguém enxerga. Mas, ledo engano é este, o melhor legado que um político pode deixar para a posteridade é ter contribuído para o aprimoramento de seu povo, sociedade e Estado. Acrescento que ara ter tal visão é necessário ser um estadista e o Brasil é frustro nesse aspecto.
A vacinação não é de forma alguma gratuita, o povo paga imposto e paga muito. Excluir uma grande massa de cidadãos de seu direito à saúde é perpetuar o que sempre foi corriqueiro no país, não investir na saúde e não contemplar o direto que o cidadão tem de ter sua saúde e vida preservadas. Bem, por aqui eu paro.

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