דע לפני מי אתה עומד - (Da'a lipheney miy 'atah 'omed) Saiba diante de quem tu estás.

VERDADE BÍBLICA

Yeshua disse: Não penseis que vim destruir a Torah (Lei) ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumprí-los. (Mt 5.17)

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Influenza A

INFLUENZA A (H1N1)

"Influenza A (H1N1) é uma doença respiratória causada pelo vírus A. Devido a mutações no vírus e transmissão de pessoa a pessoa, principalmente por meio de tosse, espirro ou de secreções respiratória de pessoas infectadas,(...)". Esta é a definição da famosa gripe suína, gripe A ou gripe H1N1 segundo o Ministério da Saúde. Este mesmo ministério sinalizou para o Brasil que fará a vacinação da população de acordo com a seguinte tabela.

CRONOGRAMA DE VACINAÇÃO DOS GRUPOS PRIORITÁRIOS

Grupos Prioritários

Data da vacinação

Etapa

Trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia

08/03 a 19/03

Indígenas

Gestantes

22/03 a 07/05

2ª a 4ª

Doentes crônicos (veja lista abaixo)

22/03 a 02/04

Crianças de seis meses a dois anos

22/03 a 02/04

População de 20 a 29 anos

05/04 a 23/04

Idosos (mais de 60 anos) com doenças crônicas

24/04 a 07/05

Fonte Ministério da Saúde.

Fique de olho no cronograma divulgado para vacinação contra a Influenza A. Isto é, se você faz parte desse grupo. Se não, junte-se ao Movimento dos Sem-vacina que é o legítimo representante dos despossuídos de imunização, que luta a favor da extinção dos grupos prioritários e da expansão da vacinação, pois todos somos iguais perante a Constituição e o virus. O qual não discrimina ninguém, igualando-o a todos como potencial vítima. Ai, que saudades do Dr. Oswaldo Cruz! Garanto que em pleno 2010 o governo não enfrentaria nenhuma Revolta da Vacina por tornar, não compulsória, mais abrangente a imunização da população.

Por que não seguir o exemplo da França que adquiriu, segundo a imprensa, doses acima da quantidade de seus cidadãos? Ou dos EUA que fizeram quase o mesmo? É um caso a pensar. Um abraço e fique de olho!


mitigada a infância

Hoje pela manhã, enquanto andava pela rua Virgínia Vidal vi uma mãe saindo com sua filha. Ao ver, não a cena, mas como a menina estava vestida, fiquei entre admirado e saudoso do tempo em que criança se vestia como criança. Antigamente, os infantes se vestiam e se comportavam como tais. Atualmente, ocorre o contrário, pois o que enxergamos é um desfile de mini-adultos. Não vou afirmar de modo categórico que a vestimenta seja o único fator determinante e condicionante desse fenômeno. Entretanto, auxilia bastante este novo modo de pensar e agir das crianças.

Os fabricantes e o mercado (sempre eles!) põem à venda produtos que interessam ao público e que vão lhes render lucros. É assim no mundo em que vivemos e sem piedade passam por cima de tudo. Até da infância. aliadas a eles há certas "estrelas" do show-bussiness que incentivam a erotização precoce de quem nem possui condições de se defender de quaisquer investidas nesta área, porque ainda está se formando e esse processo que levaria o seu tempo, digamos, correto, acaba por ser antecipado. Assim, mitigada a infância, temos a criação de muitos mini-adultos, que não passam de crianças, as quais não pensam coisas próprias de crianças.

Alguns pais, de certo modo, são coniventes ou fazem parte da manada guiada pelo que este mundo insano e cruel impõe a todos. Se, são coniventes, tornam-se culpados ao não proteger àqueles que lhes foram confiados. Caso, se ajuntem à manada que come o que lhe dá, convertem-se em omissos. Omissos por aderirem ao uso de roupas pedófilas para os seus filhos, que auxiliam na erotização precoce deles.

Claro está que há muita coisa envolvida neste processo. E mesmo não sendo especialista no assunto dou o meu pitaco. Tenho este direito e mesmo que não o tivesse, tomo-o para mim porque sou do tempo em que as crianças se vestiam como crianças e curtiam sua meninice sem queimar etapas. Hoje, vi uma menina vestida como menina, como criança e admirei a mãe dela por ir contra a maré. E mesmo que ela não tenha consciência disso, o seu coração de mãe procurou o que é melhor para o ser que deve cuidar.

Um abraço!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

UMA CASQUINHA DO HAITI.

Pobre Haiti, além de pobre, nu e cego, agora - como sempre - explorado. Diariamente, a mídia transmite noticias da tragédia que se abateu sobre a parte ocidental da Ilha Hispaniola, as quais comemos como se fossem um banquete ao meio dia, às 20 horas e à meia-noite ou a qualquer momento em edição extraordinária.



Existe no mundo um negócio chamado oportunidade, que ninguém gosta de perder. Desgraça é uma imensa oportunidade e todos de algum modo procuram obter o seu quinhão dela. Aqui no Brasil quando ocorre coisas do gênero. Os governos posam de bonzinhos, os políticos de salvadores e o povo de manada guiado pela imprensa que ama essas coisas. Dá IBOP e lucros, pois transmitir um evento dessa magnitude, talvez seja mais em conta que produzir novelas e programas. Economiza-se em pessoal e material e outra coisas.

Bandeira do Haiti

Os jornais também se dão bem. Mais tiragem e mais anúncios. O mundo cão é lucrativo e ninguém compra jornal para ver boa notícia. Talvez de vez em quando, mas no geral querem ver o circo pegar fogo. Sobreviveria algum meio de comunicação a custa de boas notícias? Nenhum faria tal façanha. Até as mais ridículas revistas de frivolidade traz a sua seção de desgraça e fofocas.

Enfim, lágrimas, dor, corpos sem vida, com com vida mais quase sem, e fome e miséria dão oportunidades e lucros para muitos. Pena que não poucos sofram para que poucos se locupletem mais com isso. Mas o mundo é mesmo assim, cínico e desumano. Tristezas de muitos e alegria de poucos.

O Haiti é aqui, ali e onde estiver ocorrendo qualquer ato de desumanidade, ou melhor, qualquer ato humano, porque somente o humano produz o mal contra o seu semelhante. Não estou aqui condenando a ajuda que estão fazendo ao Haiti e muito menos dizendo que o sismo que o acometeu não seja natural, porém relembrando, de passagem, as sacanagens que a comunidade internacional fez com esse país desde a sua independência . Então, pobre, nu e cego, agora - como sempre - explorado o Haiti, exemplo contudente do que promoveu a colonização de exploração na América queira D'us que um dia enriqueça, se vista das melhores vestimentas, veja e não seja nunca mais fonte de riqueza para outros povos e larápios, sejam eles de língua latina , anglo-saxônica ou de qualquer tronco linguistico.

Oremos e choremos pelo Haiti.


quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Resposta ao Gil


Certa vez, li, numa comunidade do Orkut direcionada a judeus, severas críticas e acusações ao judaísmo messiânico, aos seus seguidores, aos evangélicos e ao próprio Novo Testamento. Não vou aqui levantar severas críticas ou acusações aos judeus nem questioná-los quanto à sanidade psicológica ou se tem enraizado dentro deles Lei. Visto que não é esse o meu foco, porque não me interessa usar os mesmos argumentos que alguns membros dessa comunidade orkutiana.

Destes citarei duas acusação que fazem aos judeus que crêem em Yeshua: possuem problemas psicológicos e desconhecem a Torá. Bem, gostaria de saber quais as bases que essas pessoas possuem para levantarem tais acusações. Será, que se fundamentam em Paulo, nós somos loucos por amor de Cristo (I Co 4.10) ? Ou será que todo judeu que descobre ser Yeshua o Messias é analisado por uma junta médica em sua sinagoga e depois expulso por ser portador de perturbações psicológicas? Pelo visto, é o que parece, pois essa acusação: tem problemas psicológicos é o argumento mais utilizado para, não questionar a fé, mas para atacar a pessoa no seu mais elementar direito: viver a sua fé. Pois, ao tachá-la assim, presumidamente, estaria chamando de incapaz àquele que até então era alguém que possuía as mesmas capacidades que o acusador diz manter em si porque não crer em Yeshua. Não seria este um caso de aviltar o seu semelhante e mais ainda, de um manifestar um preconceito explícito contra o outro? Bem, se for assim, observamos que a apologia da fé, na comunidade citada, do judaísmo, passa bem próximo, se não toca, o desrespeito pela pessoa humana.

O desconhecimento da Torá é apontado como uma das causas que levam o judeu a crer em yeshua. Ora, como eu vou averiguar se um sujeito conhece ou não conhece algo se eu não estou em seu interior. Além disso, conhecer a Torá não significa que o religioso não possa se desviar da verdade. Moisés deu a Lei às doze tribos, mas elas se desviaram dos caminhos do Eterno. Atrocidades e atrocidades ocorreram na Antiguidade no meio do povo de Israel mesmo este tendo a Torá. Até que foi levado ao cativeiro e à dispersão pelo motivo de ter se afastado dos ensinos da Lei. Ora, a suma do que escrevo é que conhecer a lei não significa nenhuma garantia para o conhecedor, se este não aplicá-la em sua vida. Então, levantar acusações levianas contra um seu semelhante sem prova cabal e inequívoca é transgredir a própria essência da Torá. Afirmar que o judeu que crê em Yeshua não conhece a Torá é, no mínimo, um puro exercício de preconceito baseado no seu achômetro pessoal que a tudo tenta enquadrar no padrão construído por si mesmo, que tem a si mesmo como padrão, para julgar o próximo que não se encaixaria, no seu ponto de vista, na imagem perfeita de conhecedor da Torá que é a si mesmo. Este tipo de procedimento não deixa margem para ver que aquele que é julgado pelo que se julga padrão dos conhecedores da Lei pode ter outra interpretação do que MOISÉs escreveu, porém dentro da verdade que D’us levantaria um profeta semelhante a ele(Moisés) e que a esse profeta deveriam ouvir e que Yeshua é esse profeta, o Messias de Israel.

Há no livro de Atos dos Apóstolos uma passagem na qual Estevão diante do sinédrio defende a sua fé. Em certo momento, o diácono afirma que Jacó foi para o Egito com 75 almas. Textualmente, ele disse:
E José mandou chamar a seu pai Jacó, e a toda a sua parentela, que era de setenta e cinco almas. (At 7.14).
Este versículo é um dos pontos em que o Novo Testamento é atacado quanto a sua inspiração. Baseando-se em Gênesis, onde é dito que o patriarca levou consigo 70 almas, tentam destruir a inspiração de Atos devido ao suposto acréscimo de 5 vidas à quantidade que foi para o Egito.
Todas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que saíram dos seus lombos, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas. E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, eram duas almas. Todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, eram setenta. (Gn 46.26,27).
Uma leitura superficial e eivada de preconceitos leva necessariamente a “descoberta” que Estevão errou ao precisa a quantidade de almas seguiu ao pai Jacó quando este se foi para o Egito, que poria em xeque a inspiração divina do livro de Atos. Entretanto, se for levada em conta esse suposto erro, também deveria ser a anuência, a aceitação dele pelo sinédrio que em momento algum fez a correção ao diácono. Ou os componentes do tribunal não conheciam a Torá ou foram coniventes com o hipotético engano de Estevão. Com certeza o sinédrio não compactuou com o suposto acréscimo de 5 almas, pelo contrário ele compreendeu que o que estava sendo discorrido ali era a quantidade estabelecida na LXX (Septuaginta) para Gênesis 46.27, Deuteronômios 10,22 e Êxodos 1.5. Mas, como não acusar os componentes do sinédrio de agirem contrariamente Às Escrituras e não acusar Estevão e não negar a inspiração divina do livro de Atos se supostamente este perverteu a palavra de D’us? Deuteronômio 4,2; 12,32; Salmos 12,6-7 e Provérbios 30,6 proíbem que se acrescente ou retire algo da Palavra de Deus. Num olhar sem preconceito é possível ver que o sinédrio não se levantou em defesa da Torá quando Estevão disse que Jacó foi para o Egito com 75 pessoas. Mas, sim, quando foi (o Sinédrio, não a Torá) confrontado por ele no que concernia a Yeshua e ao fato de não ser por eles recebido, e ser assassinado do mesmo modo que seus predecessores, os profetas (At. 7,51-53). Notemos que ficaram caladinhos da silva quando Estevão se referiu às 75 almas, mas pularam quando falou de Yeshua e lançou-lhes no rosto a verdade: A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; (At 7.52). Assim, não questionaram a quantidade dada por Estevão.

A discrepância entre Gênesis 46.26,27 e Atos 7.14 é explicada pela versão utilizada por Estevão a LXX que possui 5 nomes a mais que o texto massorético hebraico. Devemos conjugar às vezes, na interpretação de um texto também aspectos históricos, além de outros elementos que possam ajudar a elucida quaisquer dúvidas, para não se fazer injustiças. É o que parece acontecer neste caso quando se analisa o discurso de Estevão sem esse cuidado. Pois se não encontraremos muitas “contradições” na Bíblia. Abaixo segue uma lista da alma que foram para o Egito com Jacó. Gênesis 46.26; 27. No primeiro versículo citado temos queTodas as almas que vieram com Jacó ao Egito, que saíram dos seus lombos, fora as mulheres dos filhos de Jacó, todas foram sessenta e seis almas. Eis, a contagem dessas almas.

Contando:
01.Rubem (filho);
02.Enoque (neto);
03.Palu (neto);
04.Hezrom (neto);
05.Carmi (neto);
06.Simeão (filho);
07.Jemuel (neto);
08.Jamim (neto);
09.Oade (neto);
10.Jaquim (neto);
11.Zoar (neto);
12.Saul (neto);
13.Levi (filho);
14.Gérson (neto);
15.Coate (neto);
16.Merari (neto);
17.Judá (filho);
18.Er (neto)- morto em Canaã;
19.Onã (neto)- morto em Canaã;
20.Selá (neto);
21.Perez (neto);
22.Zera (neto);
23.Hezrom (bisneto);
24.Hamul (bisneto);
25.Issacar (filho);
26.Tola (neto);
27.Puva (neto);
28.Jó (neto);
29.Sinrom (neto);
30.Zebulom (filho);
31.Serede (neto);
32.Elom (neto);
33.Jaleel (neto);
34. Gade (filho);
35. Zifiom (neto);
36. Hagi (neto);
37. Suni (neto);
38. Esbom (neto);
39. Eri (neto);
40. Arodi (neto);
41. Areli (neto);
42. Aser (filho);
43. Imna (neto);
44. Isvá (neto);
45. Isvi (neto);
46. Berias (neto);
47. Será (neto); - irmã deles.
48. Héber (bisneto);
49. Malquiel (bisneto);
50. Benjamim (filho);
51. Bela (neto);
52. Béquer (neto);
53. Asbel (neto);
54. Gera (neto);
55. Naamã (neto ou bisneto);
56. Eí (neto);
57. Rôs (neto);
58. Mupim (neto);
59. Hupim (neto);
60. Arde (neto ou bisneto);
61. (filho);
62. Husim (neto);
63. Naftali (filho);
64. Jazeel (neto);
65. Guni (neto);
66. Jezer (neto);
67. Silém (neto)
68. Diná (filha)

Total = 68 – 02 que morreram = 66 que vieram para o Egito.

Gn 46:26 diz: "Todos os que foram para o Egito (Er e Onã morreram em Canaã) com Jacó, todos os seus descendentes, sem contar as mulheres de seus filhos (Diná era filha e não nora), totalizaram sessenta e seis pessoas".
Se continuarmos a contagem teremos: E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, eram duas almas. Todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, eram setenta. (Gn 46.27)

66. +
67. Manassés (filho de José no Egito)- conforme vs.27 na NVI;
68. Efraim (filho de José no Egito) - conforme vs.27 na NVI;
Jacó soma os dois filhos de José que nasceram no Egito aos que entraram neste país. Então, temos 68 almas, adicionando Jacó e José, perfazendo um total de 70 pessoas. Mas, por que no texto citado por Estevão estavam 75 almas? Porque ele citava a Septuaginta e não o texto massorético. Tendo em mente que nessa versão José e Jacó não são contados e aparece que José teve 9 filhos - na Septuaginta - (Gn 46.26). Então, se usarmos essa tradução somando e o número de filhos de José ao de Jacó, encontraremos 66 +9 (incluindo Manassés e Efraim) + 75. Disso tudo, podemos ver que não houve um erro ou uma negativa da inspiração do livro de Atos pelo fato de ter sido citada outra quantidade de almas que acompanharam Jacó ao Egito, mas sim, o uso de versões diferentes do mesmo assunto. E para fechar o tópico é necessário saber, que possivelmente Manassés e Efraim são citados como filhos de Jacó devido a sua importância para a historicidade dele. Em Gn 48. 5, temos: Agora, pois, os teus dois filhos, que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus: Efraim e Manassés serão meus, como Rúben e Simeão;isto reforça o fato que possivelmente os outros filhos de José poderiam ter nascido depois desse evento.
Obs. Não há nesse texto nenhum conteúdo antijudaico ou antissemita ou contra qualquer grupo étnico ou religião especifica.
Jesus não é um detalhe, todos precisam dele!!!!!!

Da Ressurreição


Da Ressurreição
Alguns grupos religiosos conquanto se utilizem da Bíblia, ou melhor, de partes dela negam a possibilidade de um dia haver a ressurreição dos mortos. E chegam mesmo a não crer que Yesuha, O Messias, tenha sido levantado dentre os mortos. Mas, será que as coisas ocorrem, segundo tais grupos afirmam? Vejamos alguns casos de ressurreição que foram contestados.
1. Lázaro não morreu, teria tido um ataque de catalepsia. Bem, a primeira pergunta que faço é: quantas pessoas da sua rua, do seu bairro, do seu município ou do seu estado, para ficar só por aí, você soube que teve ataque de catalepsia? Eu, nesses meus 47 anos, nunca tive conhecimento de nenhum caso ou semelhante. Mas, se as coisas forem conforme àqueles que “cientificamente” dizem ser impossível a ressurreição dos mortos, então, no tempo de Yeshua houve uma verdadeira epidemia de catalepsia.


50 E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.
51 E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras;
52 E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;
53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos.(Mt 27. 50-53)


Este trecho do Evangelho de Mateus afirma que, quando o Senhor expirou, muitos dos corpos dos santos que dormiam foram ressuscitados. Fica explicito que ocorreu um fenômeno sobrenatural: mortos saíram das sepulturas, vivinhos da silva, ou eram pessoas que estavam em estado cataléptico? Claro está o que Mateus expõe. Não há modos de se dizer que esses santos tiveram catalepsia e foram dados como mortos sem afrontar o próprio texto sagrado ou a inteligência de quem o ler ou, ainda mais, a honestidade do evangelista. Ou melhor, ainda, apoiar a tese de que no tempo de Yeshua houve uma verdadeira epidemia de catalepsia, pois não há base bíblica nem “científica” para se fazer nenhuma oposição a verdade que quando Yeshua morreu homens mortos voltaram à vida.



2. O filho da viúva de Nahim. Seria outro caso de catalepsia? Se for apoiaria a tese de que no tempo de Yeshua houve uma verdadeira epidemia de catalepsia? De modo algum, não há indicação no Evangelho de Lucas, como não existe no de Mateus, que dê margem para se provar “cientificamente” que ocorreu ali um estado cataléptico.

11 E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.

14 E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar.
15 E entregou-o a sua mãe.(Lc 7.11-15)

3. Você em sã consciência lançaria alguma dúvida que um filho único de uma viúva foi trazido de volta à vida? Ou diria que também ele estava cataléptico nesse momento? Bem, não há como provar “cientificamente” que esse homem tenha sofrido desse mal, porém, pela fé é possível ver que D’us por meio de Yeshua operou ali um sinal, mostrou que tem poder para ressuscitar do mundo dos mortos que ele quiser. Ou então, você crê na tese de que no tempo de Yeshua houve uma verdadeira epidemia de catalepsia?

22 E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés,
23 E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva.

Falamos de ressurreição agora, da interrupção do processo que levaria à morte. O poder de Yeshua se manifesta para curar uma mulher que doente há doze anos talvez chegasse a óbito.


24 E foi com ele, e seguia-o uma grande multidão, que o apertava.
25 E certa mulher que, havia doze anos, tinha um fluxo de sangue,
26 E que havia padecido muito com muitos médicos, e despendido tudo quanto tinha, nada lhe aproveitando isso, antes indo a pior;
27 Ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua veste.
28 Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei.
29 E logo se lhe secou a fonte do seu sangue; e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal.

O mesmo ocorrendo com a filha de um chefe da sinagoga,que foi salva da morte por Yeshua, entregue ressurreta ao seu pai.


35 Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?
36 E Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente.
37 E não permitiu que alguém o seguisse, a não ser Pedro, Tiago, e João, irmão de Tiago.
38 E, tendo chegado à casa do principal da sinagoga, viu o alvoroço, e os que choravam muito e pranteavam.
39 E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme.
40 E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina, e os que com ele estavam, e entrou onde a menina estava deitada.
41 E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te.(Mc.24-29; 35-41)


Seria esse mais um caso de catalepsia? Ou a menina estaria realmente morta? E, seria tão comum naquela região a catalepsia ou outra síncope semelhante? Se foi, a tese de que no tempo de Yeshua houve uma verdadeira epidemia de catalepsia ganharia contornos de verdade se não fosse por um detalhe: por que não vemos esta síndrome acometendo os gentios? Ou somente os israelitas eram susceptíveis a ela? Você pode provar “cientificamente” isso? Não. Portanto, siga o conselho de Yeshua, que não mente: Não temas, crê somente. D’us possui poder para criar do nada todas as coisas – Ele criou o que vemos o que não vemos – e pode perfeitamente cumprir as promessas contidas nas Escrituras, dentre as quais temos a de que os mortos ressuscitarão com o corpo em glória semelhante ao do seu amado Filho e os vivos que estiverem sobre a terra após esse evento terão o seu corpo transformado e glorificados serão para sempre.

16 Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
17 Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. (I ts 4. 16,17).