Aquelas pessoinhas!!!!!!!!!!!

Queria que os nossos pizzaiollos de Brasília fossem fazer pizza além daquele astro mais brilhante. Deveríamos mandá-los numa nave sem oxigênio ou alimentos, porém abarrotada do vil metal e palavras de elogios porque em sua sandice eles se alimentam somente dessas coisas.

Um longo afastamento de meu Blog causou-me muita tristeza e grande ansiedade, visto que fiquei tempo excessivo sem poder escrever sobre aquelas pessoinhas que adoram os louros do poder, isto é, os ouros do poder e não vivem sem providenciar uma boa Pizza para nós, os pobres mortais, que não temos uma pizzaria chamada Brasília como a dos nossos ilustres representantes nas duas casas, Senado Federal e Câmara e temos de nos contentar em, no máximo, degustar(que chique!) uma pizza entrgue em casa por algum destemido entregador que merece, uma gorjeta ao contrário dos nossos eficazes pizzaiolos (será que é assim que se escreve?) que fazem o "maravilhoso produto", não mandam entregar, e comem-no sozinhos e empurram a conta para toda a sociedade que embasbacada ( ou será, embabacada?) a paga, como sempre vem fazendo desde o tempo do Brasil-colônia até os dias atuais e talvez o fará por muitos anos se não tomarmos ( toda a sociedade) uma posição contra certos seres abjetos que sugam até ao sangue as tetas da República como se dela fossem donos e os únicos filhos!

Mas para uma Répública que nasceu, como o Brasil Império, sem a participação do povo que somente pagou com seu sangue e suor, o luxo e a devassidão dos seus "ilustres" políticos cujo apetite pelo poder e cifrões ainda não foi saciada, que podemos esperar dela se não se por as mãos ao trabalho para modificar sua natureza? Urge que devemos transformá-la em algo bom e digno para todos os cidadãos e não para alguns poucos lobos devoradores de homens e verbas e de tudo que possa nutrir com satisfação nossa pátria e os seus habitantes. Devemos deixar de pensar (como alguns ainda pensam) que somos cidadãos de segunda ( de segunda é quem se locupleta com dinheiro público) e utilizar a cidadania como arma para acabar com esse estado de coisas que envergonha toda a espécie humana!

É bom comer pizza, e mesmo não sendo um dos mais saudável dos alimentos, tem o seu valor, porém, somente quando quisermos é melhor ainda. Entretanto, ser obrigado a ter àquela massa, produzida pelos políticos de Brasília, empurrada goela a baixo não é nada agradavel e diria mais ainda é humilhante, pois estes execráveis senhores tratam o conjunto da sociedade como se fosse constituído somente de seres acéfalos e outras babaquices inconvenientes que a nossa nata política que se julga superior e coisa e tal pensa do povo. Mas que não é! E que deve dar a provar o resultado de sua própria pizza a esses abjetos senhores nas próximas eleições quando forem alijados do poder e de seus cifrões. Um abraço e dê para o seu político, se você tiver um, uma pizza de banana em retribuição às macaquices produzidas por ele ao participar da Piazzaria Brasília, a única que faz da vergonha o ingrediente fundamental de sua pizza! Mas que engano, político não tem vergonha!!!!!!!!!

invenção humana

A execução de Sócrates. A Democracia antiga e a Contemporanea. Pode o fruto cair longe do pé que o produziu?



Somos doutrinados a crer que vivemos em uma democracia e que tudo funciona muito bem porque ela foi estabelecido para garantir a liberdade e os direitos de todos. Vendem-nos essa ideia, mesmo que na prática diversas vezes assistamos episódios que negam completamente essa tal fantasia que nos é imposta. Alguém já disse um dia que a democracia é a ditadura da minoria que impõe à maioria o seu querer; quem sabe não seja isso? E, se for, talvez, venha a ser reflexo daquela que foi fundada pelos gregos na Antiguidade. A qual era por demais excludente: uma minoria dotada de todos os direitos é que tinha voz; a grande maioria silenciava-se ao peso de não ser portadora das condições necessárias para ser cidadão com direito a voto. Se partirmos dessa premissa podemos pintá-la como a obra prima de qualquer gênio do mal, porém, ela é feitura humana e corresponde as vicissitudes e defeitos do ser que a criou, que não poderia criar algo perfeito, somente o que caminha para o aprimoramento. Portanto, não esperemos mais do que a democracia possa nos dar.

Como insaciáveis que somos queremos mais e mais, mesmo daquilo que é limitado. Não estou aqui a dizer que o homem não deva lutar pelos seus direitos, pelo contrário, deve lutar e muito, porque direitos, embora tenham esse nome, não são reconhecidos como tais e quando o são muita lágrima, suor e até sangue rolaram para fazer chegar aos poderosos as justas reivindicações de quem quer ver implementado aquilo que é seu. Ao longo da história não assistimos a um desenrolar de fatos que comprovam isso? É certo que sim, e mesmo na chamada democracia nada ocorre sem o esforço de uma classe consciente de seus direitos e que lute por eles. Pois limitado é o campo onde operamos, limitado pela incapacidade do homem em libertar-se da vontade de devorar o seu próximo.

A democracia é uma invenção humana bem interessante que de certo modo consegue amainar o sofrimento do homem na medida que lhe vende uma ideologia de liberdade e responsabilidade garantidas por leis frente a opressão produzidas por outros "lobos"que não conseguiram vestir a pele de cordeiro que os seus semelhantes ousaram fazer. No fundo, tudo é uma disputa entre "lobos" e no meio os cordeiros que usufruem da segurança proporcionada pela democracia até que algo necessário faça com que os "lobos' se dispam de sua pele de cordeiro. Um abraço!

honra ilibada

Eis o poder, saciem-se dele todos!

Uma confissão: o autor deste blog não possui nenhum sentimento de desprezo ou qualquer coisa do gênero em relação aos políticos, apenas está procurando compreender como eles conseguem manter a honra ilibada e protestar veementemente contra as denúncias de que são alvos, quando às vezes as provas são inquestionáveis algumas feitas por seus próprios pares, os quais muitas vezes têm tanta culpa no cartório quanto o denunciado. É lógico que todos possuem o direito de defesa, porém, eles levam isso muito a sério, e caso não consigam provar que são anjinhos incapazes de cometer uma fraude sequer, apelam para a renúncia do cargo, que é comum nas três instâncias do legislativo, visando com isso preservar os direitos políticos para posterior volta "nos braços do povo".

Nos meios de comunicação encontramos uma série de afirmaçoes de político que está na berlinda. Um tem a cara de pau de dizer que não sabia de nada, outro que não conhecia a pessoa que empregou, mas, saiu numa foto com ela como padrinho de casamento; há aquele que bancou os estudos de um homem na França com dinheiro público e ainda tem um certo senhor que volta e meia é denunciado por desvio de dinheiro e abertura de contas em paraísos fiscais,mas que nunca sente o peso da lei. Além desses, existem outros tantos, de todas instâncias de poder, que até quando sofrem punições conseguem manter a honra ilibada. Parece que para eles nada disso surte efeito, pois desfilam com a sua cara de pau por aí como se nada houvesse ocorrido. E são honrados e saudados por gentes de toda espécie como deuses e espelhos, modelos a serem seguidos e blá,blá.

A impressão que fica é que tudo que ocorre entre os políticos, denúncias,discussões acaloradas e outras tantas encenações, não passam justamente disso, encenações, donde se conclui que tais são excelentes atores ( sem ofensa para a classe artística) que vivem o seu papel: do momento ora de acusador, ora de o vil que conspurca a classe política e coisa e tal. Porém, ao término do teatro fingem que nada aconteceu. Foi tudo ilusão, um teatrinho, um cinema. Eis, a compreensão
de como eles conseguem manter a honra ilibada e fazer protestos com veemência quando sofrem acusações: são excelentes atores.

Que utilidade terão?

Este é um singelo bolo de aniversário, digamos que ele representasse o conjunto de toda a riqueza produzida pelo Brasil que fatia o nosso povo comeria? A menor possível, se sobrasse algo. Agora, imagine que o bolo é dinheiro público quem você acha que se dá bem com ele?


Hoje tomei conhecimento de que o Brasil poderá ter mais 7000 vereadores. E alguns milhões de gasto(eterno). A PEC dos Vereadores vem aí trazendo em seu bojo muitos Vossas Excelências e de quebra outros tantos cabos eleitorais pagos com o nosso suado dinheiro. Mas, como são eles, os políticos que legislam que importância há para eles este pequeno detalhe? A causa do povo deixam pra lá, a deles é contemplada. Lembremos que para votar qualquer projeto que traga uma migalha de benefício para o cidadão comum, isto é, para aquele que faz parte dos conjunto dos reles mortais, levam uma eternidade de tempo em análise(?) e acordos(conchavos) ao cabo dos quais geralmente uns cargos caem no colo de quem votar contra ou a favor,dependendo do interesse da situação, é a aquela velha prática do é dando que se recebe que entra em ação.Mas, quando é algo interessante para esses "abnegados" servidores do país, são céleres!

Mas, para que servem mais 7000 vereadores? Que utilidade terão? Bem , aí fica um pouco difícil de responder, porque não consigo ver nos atuais nenhuma. Bem, talvez sirvam para rechear mais ainda as páginas policiais dos jornais com os escândalos que provocam ao não honrarem os mandatos ou quem sabe para ser manchete após eleitos, quando a justiça prender alguns deles por envolvimento com o crime organizado ou milícias que verdejam por aí, como fizeram alguns dos nobres vereadores da atual legislatura. Porém, com certeza servirão para tentar por ou manter uma grandíssima fatia da população dependente como fazem os que existem, ao construirem os seus serviços sociais que roubam atribuições próprias do poder público, as quais deveriam funcionar,o que não ocorre porque se funcionassem esses perderiam uma imensa clientela de dependentes, fato que lembra um pouquinho aquele fenômeno social chamado coronelismo, no qual toda uma rede de interesses estava ligada a um caudilho local que distribuía favores, logicamente em troca de voto que fazia com que a máquina política estivesse sempre azeitada em favor da situação e de suas lideranças.

Mas, que venham mais 7000 vereadores, desde que instituamos como fazim os gregos na Antiguidade: Ao fim do mandato se proceder um inquérito para ver se houve enriqucimento ilícito por parte do "nobilíssimos" vereadores ( isto serviria hoje para todo cargo público) e, caso isso tivesse ocorrido, ostracismo neles. Ah! me esqueci que já existem mecanismos semelhantes a esse em nossas leis. Pena que geralmente fiquem tão-somente no papel, e quando, raramente, são acionados e pegam algum político pelo pé, poucas vezes dá em punição mais grave. No entanto, se ocorrer um mal passo do reles mortal, do cidadão comum, a justiça usa a sua clava forte sem choro nem vela. Para os políticos e potentados vale quase tudo. Podem até ser eleitos e tomar posse mesmo respondendo criminalmente à justiça. No entanto, para o homem comum, se o seu nome estiver negativado nos órgãos de proteção ao crédito nem tomar posse em cargo concursado podem.

Se realmente for efetuada essa maracutaia eleitoral, a criação de uma rede nacional de cabos eleitorais pagos com dinheiro público -pois qual o merdinha local que almeja desfrutar do poder não ficaria eternamente grato aos partidos e aos políticos que votaram a favor de sua causa?- veremos mais uma vez o desfraudar da bandeira da imoralidade tantas vezes desfraudada quando se desmembram municípios e criam outros (quase sempre sem necessidade) para dar emprego a pessoas que petencem à corja dos políticos e dos que orbitam à volta deles. Pena que quem arca com tudo isso é o povo que não come o pato, e no entanto, esta sempre pagando por ele. Minha esperança é que um dia essa situação mude. Afinal sou brasileiro e não desisto nunca! Esse é o meu sonho! E, se eu desistir, o sonho será pesadelo. Um abraço. E, tente outra vez.

cordatos e pacificadores

Estes são símbolos de religiões. Todos vivemos nesse globo chamado terra, sejamos pois fundamentalista!




Não sou um cara averso à religião, porém, não tenho uma no sentido de pertencer à uma agremiação das que existem pelo mundo, daquelas que somente vêem o seu umbigo e perseguem as demais. Longe de mim fazer tal coisa, prefiro a liberdade que tenho de ver em cada confissão, mesmo que não concorde com seus dogmas ou doutrinas algo de valor para o homem. Eu em sã consciência não creio que o religioso, na mais pura acepção da palavra, seja alguém que vise o mal do próximo. Também creio que não seja perfeito, possuindo seus momentos de ira, mas, se ele for fundamentalista, vivendo dentro dos fundamentos de sua fé somente quererá o bem, nunca o mal. Além dele, isto é, dos fundamentos vemos o que diriamente assistimos: nada que preste.

O homem é pequeno e até mesquinho e para dizer que seu ismo é melhor que o ismo do semelhante não leva mais do que alguns segundos ou menos tempo e daí a levantar o pé contra o seu potencial oponente, na visão dele, por pertencer a outro ismo leva um tempo extraordinariamente curto que geralmente descamba em tragédia. Na minha visão a religião serve como um freio aos instintos mais baixos do ser humano quando e somente quando se aprende a viver segundo os fundamentos da fé. Talvez seja possível, para alguns, que a minha visão esteja sendo um pouco generosa com os fundamentalistas que assombram o mundo com suas ações bélicas. Entretanto, estes não podem de jeito algum ser nomeados dessa forma; no máximo, podem ser chamados exarcerbadores de alguns pontos de sua crença, fato que os leva a praticar os mais inomináveis feitos em nome de sua divindade. Isto posto, digo que o fundamentalista age de modo diametralmente oposto. São cordatos e pacificadores.

Assim, podemos encontrar homens dessa estirpe em qualquer religião, seja no cristanismo, no judaismo, no islamismo, no hinduismo e em todas as demais confissões religiosas e inclusive nas manisfestações religiosas que grassam nesse mundo. Um abraço.

Sympathy for the devil, eu? Nunca!

Sympathy for devil é um rock bem legal, todos dançam sem ao menos saber que os sistema em que vivemos é bastante iníquo!
Pus uma buzina como figura desse post,mas não representa nada...

Os homens são por natureza seres políticos, andam construindo relações desde a concepção até o último suspiro quando no derradeiro ato político, os seus fazem o rito de passagem que denominamos, funeral. No entanto, o fato de ter essa característica, talvez atávica, não significa que naturalmente devam ser políticos, no sentido mais restrito do termo, porém, como seres pensantes convém que aprendamos como esses tais se portam para nos vacinarmos contra os usos e costumes dessa classe de pessoas.

"Mas o que está te intrigando
É a natureza de meu jogo"

Qual a natureza do jogo dos políticos? Depende do momento e dos que está em jogo, assim, o aliado de hoje é o inimigo de amanhã e vice-versa. É bem camaleônica a natureza e, até certo ponto, seria um jogo a-natureza, ( se tal palavra existir) isto é, que nega a sua existência. E principalmente, com uma ética bem flexível ao extremo. Não é isso que vemos todos os dias?

"Mas o que está te intrigando
É a natureza de meu jogo"

Intere$ses e mais interes$es é a cara do jogo, por trás de tudo sempre há algo. Assim, toda vez que se discursa, no verso existe um porém que invariávelmente desemboca em algo maior que se deseja. Nada é de graça! E até aqueles que entraram no nesse meio uma hora ou outra tem que tergiversar em algum ponto daquilo que tem como valor; está é outra cara do jogo, a adequação ao sistema.


"Mas o que está te intrigando
É a natureza do meu jogo"

A natureza do jogo não deve intrigar ninguém, porém, o que está por trás do jogo sim. Porquanto, e este que dita as regras que influenciam os jogadores. Um abraço.

Picaretas, bastam os nossos!!!!!!!!!!

Recentemente, duas jovens inglesas sairam da terra da Majestade delas com o objetivo de dar a volta ao mundo; não disse dar volta no mundo, mas, sim, dar a volta ao mundo fique bem claro. Entretanto, quiseram dar o jeitinho inglês na terra do jeitinho e sem jeitinho acabaram descobertas. Ingenuamente(?) foram apresentar queixa de um suposto roubo de suas bagagens na Deleagacia de Atendimento ao Turísta com o objtivo de fraudar a companhia de seguros, quando retornassem à Inglaterra. Porém, descoberto que não houve nenhum roubo, foram presas e agora respondem por estelionato à justiça.

A prisão das jovens durou até que um desembargador lhes concedessem a liberdade, isto é, que aguardassem o julgamento em liberdade. Nada mais justo, não pelo fato de serem estrangeiras, mas pelo pouco poder ofensivo que tem este tipo de crime em contraste com aqueles que realmente podem causar sérios danos à sociedade e cujo autores devem ficar trancafiados. E, agora o que ocorrer é lucro tanto para elas como para a justiça de acordo com o que ficar resolvido. Mas, que isso lhes sirva de lição, e a vergonha a que foram expostas também. Mas, será que as duas ficaram envergonhadas por algum momento? Creio que não. Temerosas sim, enrubescidas, nunca. Prova isso a entrevista que deram a um jornal de sua terra criticando as condições da Delegacia de Mesquita. Queriam o que? Acomodações cinco estrela para hospedes alienígenas? Esqueceram que estamos num país de terceiro mundo que juntamente com Portugal a sua pátria ajudou a furnicar? As condições carcerária são horríveis no Brasil, e devem ser melhoradas, pois o Estado deve cuidar daqueles que estão sob sua custódia, mas reclamar e não fazer o mea culpa é tão-somente culpabilizar o que é externo de algo que está interno. Aqui no Brasil temos um ditado: a ocasião faz o ladrão. Nesse caso, a ocasião revelou o ladrão, isto é, as ladras!

Que esse episódio lhes sirva de lição! Imagine se isso ocorresse em um outro país, no qual a justiça fosse mais severa? Penariam até cumprir toda a sentença! E não adiantaria posar de vítimas da circunstância, como estão posando agora, que provocaram. Vítima seria a companhia inglesa se não fossem descobertas no seu maligno intento. Mas, o que importa isso para a mídia inglesa? Parece que para ela, essas duas jovens de 23 anos somente foram vímas e não as algozes. Estas são as vantagens de ser europeu e inglês. Porém, picareta e picareta em qualquer lugar e, em questão de picaretas, bastam os nossos!!!!!! Um abraço.

Herodes e canetadas

Herodes, o Grande(?) no evangelho de Mateus é aquele safado que buscava se livrar do bebê Jesus, ao longo do tempo muitos seguem o seu péssimo exemplo fazendo toda espécie de coisas sórdidas com os infantes.

Houve um tempo em que Raquel chorou pelos seus filhos porque já não mais existiam, foram ceifados da terra dos viventes. Há dois milênios atrás Herodes seguindo a tradição dos outros herodes levou a mãe Raquel ao pranto e lamento. No decorrer das gerações esta entidade tem provocado não pouca dor a todos que se põem no papel de mãe, seja mulher ou homem. Isto é comprovado pela história e paginas policiais e políticas dos jornais, mas principalmente pela experiência nada agradável que muita gente já passou.

Na semana passada tivemos a aparição desse rei abjeto em mais um ato de violência contra a criança, um "segurança" de feira mostrou-lhe a devida obediência: matou mais um infante. Pena que como esse sujeito, existam outros no mundo; do molestador ao que provoca, do mesmo modo, toda espécie de dor àqueles que deveriam proteger. Herodes fez escola e agora aprimora-se nessa ignóbil tarefa: causar tantos males possíveis a crianças.

Atualmente, temos em nosso estado Rio de Janeiro vários exemplos trágicos do que acontece com os menores e de quem são seus ofensores. Estes não diferem em nada daqueles que fizeram o mesmo ao longo da história da humandade. No seio familiar temos uma gama de seres que perpetuam a violência contra as crianças; é dentro de casa que ocorrem a maioria dos abusos e violências físicas e psicológicas contra o indefeso; o Estado é outro que abarca uma legião de gente adepta do mesmo mau exemplo dos seguidores da obra de Herodes (não falo da categoria dos servidores públicos, mas de alguns que não deveriam, pertencer a ela) no que concerne ao despeito ao menor patenteado pelo pouco valor que conferem âs leis e ao Estatuto que visam a proteção da infância;muitas vezes o Estado não sai ileso, pois geralmente age como e a serviço de Herodes. Notícias e denúncias grassam sobre os desrespeito aos direitos do menor e do adolescente. Se o adulto tem os seus dieitos mais básicos desrespeitados, imagine o que acontece a quem não sabe exigí-los?

No Brasil e no mundo temos outros servos de Herodes: os maus políticos - ah! mesmo sendo raros existem os bons políticos- que com uma canetada é capaz de não só exterminar um infante mais também liquidar com toda uma geração, pois a pena vence a arma. O seu poder está em usar, quando preciso, a própria arma como serva para os seus intentos como também a si mesma e seus ecos para perpetuação de seus desígnios. Não é isso que assistimos quando ocorrem desvios de recursos para a saúde, educação e tudo que for para o bem-estar e proteção da infância? Pensemos nisso ao elegermos mais um representante, pois os servos de Herodes contemporâneos com uma canetada podem fazer mais estragos que àqueles que buscavam com suas espadas o, ainda, bebê Jesus. Pense nisso, para que mais mães Raquel não chorem. Um abraço.

o perfume do amor,

Um relógio e uma tesoura simbolizando... Deixe prá lá esse negócio de simbolismo dá nisso; Pense!!!!!

Nosso Brasil tem os seus problemas, porém em relação a religião demonstra ser bastante tolerante, assim, parece e se não é, deveria ser. Dito isso passarei a contar uma cena que vi e que seria hilária se não fosse trágica. Em uma determinada emissora aberta, a antiga TV Rio, e atual R... , o apresentador do programa fazia ao público a propaganda de uma reunião, a terapia do amor, notadamente, para aquele que está passando por algum problema de ordem sentimental, fato comum em todo lugar e tempos desde que o homem surgiu nesse planeta. Nessa propaganda a câmera mostra um pote de vidro com um liquido cheio de papeizinhos dentro que presumi ser nomes de pessoas amadas e que não correspondiam ou pedidos para arrumar um par ou casamento ou qualquer coisa do tipo. No pote estava o perfume do amor, segundo ouvi, que talvez seria doado ou vendido(com certeza) ao participante da terapia do amor. Outra coisa mostrada era um pote com borrachas dentro e pasmem! O pastor, apresentador ou o que seja mandava as pessoas escreverem o que necessitavam ou sentiam que ele na citada reunião apagaria àqueles males de suas vidas. Entretanto, com uma ressalva: que fossem escritas à lápis! Ora, à caneta, não pode? Que borracha é essa que só apaga palavras escritas com lápis? E para terminar o meu relato não compreendi o que seria aquilo, Pois, mesmo com algum linguajar de evangélico, parecia ser ser outra coisa... mais chegada a uma simpatia ou uma sessão de psicologia e na verdade, sem preconceito, uma mistura de evangélico, com psicologia e simpatia; isto para não carregar muito na tinta!

É algo lamentável que se faz com o povo carente.É brincadeira de muito mal gosto expor as pessoas a promessas vãs. Não que o Criador não queira a felicidade do homem, porém, ele tem os seus métodos que são mais confiáveis e não visam outros interesses. Tais práticas não têm paralelo em nenhum lugar das Escrituras e se assemelham não pouco àquelas que ocorriam antes da Reforma protestante e as que são combatidas pela denominação que está por trás dessa emissora. Diante disso surge uma questão e uma certeza: que valor possui o meu combate a alguma prática religiosa se adapto essa mesma prática a minha fé? E quanto a certeza, sinto que os historiadores estavam equivocados quando afirmavam que a história não se repete, só falta voltar a venda das indulgências e outras coisas combatidas pelos reformadores para mostrar-lhes o erro. Lutero estaria se revirando no túmulo se pudesse ver tal afronta ao Criador e juntamente com os historiadores rasgaria os seus escritos, esses os trabalhos que provavam a impossibilidade da história se repetir, aquele as suas 95 teses que combatiam o comércio do sagrado.

Parece que se perdeu o senso do que é santo e do que é comércio. Os dois não devem se misturar, porque ou se há de amar um e odiar o outro, não existe meio termo: Ou a fé ou o comércio; eis a escolha. Terapia do amor e outros subterfúgios são apenas a caracterização de que a fé está como sempre esteve, mercantilizada. Enquanto isso não muda, o povo recebe o que quer ouvir,. E, se o doente quer canja, canja no doente. Paro por aqui. Um abraço!