דע לפני מי אתה עומד - (Da'a lipheney miy 'atah 'omed) Saiba diante de quem tu estás.

VERDADE BÍBLICA

Yeshua disse: Não penseis que vim destruir a Torah (Lei) ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumprí-los. (Mt 5.17)

Faça-nos uma visita

Beit Roé Shalom - (Rua Lopo Saraiva - Pechincha - RJ) - Bendito seja o Nome do Eterno - Beit Roé Shalom - (Rua Lopo Saraiva - Pechincha - RJ - Bendito seja o Nome do Eterno - Beit Roé Shalom - (Rua Lopo Saraiva - Pechincha - RJ) Caro visitante seja bem-vindo.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O Caminho

Caminhos levam as pessoas ao seu destino. Muitos caminhos, muitos destinos. Existe um caminho sobremodo excelente que muitos não querem segui-lo; preterem-no em detrimento daquele que não vem de Adonay. Talvez, andem conforme o ditado mundano que diz que todos os caminhos levam a deus. De certo modo, pode haver um tiquinho de verdade nessa afirmação. Se levarmos a questão para a etmologia da palavra deus, veremos que por estarem, mesmo sem saber, dentro do paganismo e não servindo ao verdadeiro Elohim de Abraão, Isaque e Jacó, existe a possibilidade de “todos os caminhos levarem a deus”, isto é, a ”Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu”, a uma divindade pagã. Essa é a questão que precisa ser resolvida na mente de quem conhece como também de quem não conhece ao YHWH, o Criador de todas as coisas, as visíveis e as invisíveis.

Se pegarmos esse ditado mundano e quisermos utilizá-lo para afirmar que todos os caminhos levam a Adonay também estaríamos participando de duas mentiras já que deus é um nome pagão que não se refere a Adonay de Israel como também não existe outro caminho que leve a Ele. O que há é um único caminho, Yeshua. Seguir por esse único caminho é ter a certeza da vitória final sobre o pecado e sobre a morte. Pois, Yeshua venceu o mundo e ressuscitou e todos quantos lhe seguem recebem a promessa de tais triunfos. Assim como foi com o nosso Adon assim também será conosco, se permanecermos nesse caminho.

Bendito seja o Eterno que nos liberta de todo engano. Sua palavra é o caminho, a verdade e a vida.


João 8.31,32
8:31 Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos;
8:32 E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

Perdão


Perdoar é difícil, mas não impossível. Nós humanos vivemos em meio a erros e quase sempre os cometendo. Então, temos a tendência natural de querer responder com a mesma moeda a algo que supostamente alguém nos fez. Isso se chama reter o perdão.  Mas, é isso que o Criador deseja de suas criaturas feitas a sua imagem e semelhança?  Não, o que Ele quer é que sejamos justos, e que façamos atos de justiça. Perdoar é um também um ato de justiça.

O Eterno está pronto a perdoar, basta o faltoso fazer um retorno a Ele, ou seja, voltar-se para Ele reconhecendo que pecou e necessita de seu perdão para ser sarado. O Eterno é bondoso. Podemos citar como exemplo disso o caso do rei Manassés de Judá, o qual ao assumir o trono fez o que era mau aos olhos de Elohim, caindo na idolatria, fazendo pecar o seu povo e chegando até a queimar seu filho ao ídolo Moloque. Esse rei sofreu as conseqüências de ter quebrado a Lei de YHWH, foi levado cativo para uma terra estranha. Entretanto, e este “entretanto” é importante, caiu em si reconhecendo sua miséria de pecador e voltou-se para Adonay vendo-o como o único que lhe podia socorrer, a sua segurança, o seu Elohim provedor de perdão e restaurador ou modificador de sua condição. Disso resultou que Manassés foi perdoado e posto novamente sobre o governo de Judá, demonstrando depois com os seus atos que havia sido curado de seus pecados, sendo que para ele fazer o que era mau aos olhos de Elohim era coisa do passado.

Adonay não deseja que todos cheguem ao mais profundo do pecado para perdoar; o rei Manassés foi um exemplo extremo. Porém, todo e qualquer pecado cometido pelo homem pode ser remido, basta somente que retorne para Ele e busque a sua justiça que será perdoado. Elohim quer tanto justificar o homem que mandou o seu Filho unigênito, Yeshua, para dar a vida como resgate pelos pecadores. Tal oferta está a sua espera. Aceite o perdão do Eterno, pois todos precisam dele porque não há um justo sequer na terra. No entanto, quando você se aproximar do Eterno por meio de Yeshua fará parte daqueles que foram justificados pelo sangue do Cordeiro. Depois disso, tão-somente Adonay irá requerer que você ande em justiça.

segunda-feira, 21 de março de 2011

O Apelo de Elohim

Eterno ama o seu povo e que salvá-lo. Podemos encontrar em Ap. 18.4, uma expressão que sintetiza esse amor; “sai dela povo meu!” Esta é a ordem dada pelo anjo àqueles que são chamados pelo Nome do Eterno. É interessante notar que o povo do Altíssimo está dentro de Bavel, que vai sofrer as pragas, por isso é levado ao povo essa ordem de saída para que ele não seja participante dos pecados dela e incorra nas pragas que virão sobre a Babilônia.

Bavel é símbolo da falsa religião, de tudo que se opõe ao Reino do Altíssimo, segundo pode-se entender, há no seio da Babilônia, pessoas que pertencem a Elohim. Esta mantém em cativeiro muitos servos Dele. Entretanto, antes de sua destruição estes serão salvos, as pragas não os alcançarão. Mas, como se daria essa salvação?  Ora, a Escritura faz um apelo a um povo específico e quem faz um apelo necessita de uma resposta. Então, podemos ver que o povo terá que responder ao chamado. Isto é, fazer uma teshuva, um retorno, proclamando a sua obediência à Palavra de Elohim. Abandonar todo engano produzido pelos obreiros da grande prostituta, fazer um retorno ao Eterno. É reconhecê-Lo como única fonte de verdade, justiça e vida.




Tudo foi criado pela Palavra. Ela é o instrumento de ensino, instrução do povo; a adulteração do que Elohim disse constitui o instrumento do engano para levar muitos à perdição. Neste tempo, Elohim está conclamando o seu povo a lançar fora o que foi adulterado e voltar-se para sua genuína Palavra. Duas expressões em Ap. 14 deixam claro isso: “ela vos tem dado” e “No cálice que vos tem dado a beber”; uma parte do povo tem recebido instrução de Bavel, não das Escrituras. A essa parte, YHWH lança esse apelo amoroso “sai dela povo meu”.



Ap, 18.4,6
“E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas;”

“Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro.”

Yeshua é o Salvador.

domingo, 13 de março de 2011

Cipriano de Cartago - Da inutilidade dos ídolos

1. Estes que não são deuses, os quais as pessoas comuns adoram, são conhecidos por isto. Eles eram anteriormente reis, que por conta de suas memórias reais começaram a ser adorados por seus povos, mesmo depois de mortos. Desde então templos foram erigidos em honra deles; desde então imagens foram esculpidas para conservar as expressões do falecido; e homens sacrificaram vítimas, e celebraram dias de festas, com a intenção de lhes dar honras. Então, para os que vieram depois, estes ritos tornaram-se sagrados, os quais, primeiramente, foram adotados como um conforto. E agora vamos ver se esta verdade é sensata em casos particulares.



2. Melicertes e Leucothea são precipitados no mar, e tornam-se divindades do mar. Os Castores morreram periodicamente, para que possam viver. Esculápio é atingido por um raio para que possa se transformar em um deus. Hércules, para que possa se transformar em um deus, é queimado nas chamas de Oeta. Apolo alimentou os rebanhos de Admeto; Netuno erigiu muralhas para Laomedon, e infelizmente não recebeu pagamento por seu trabalho. A caverna de Júpiter é para ser vista em Creta, e sua sepultura é mostrada; e é manifestado que Saturno foi expulso por ele, e que por ele Lácio recebeu seu nome, como sendo seu esconderijo. Ele foi o primeiro que ensinou a grafar as letras; ele foi o primeiro que ensinou a cunhar dinheiro na Itália e, além disso, o tesouro é chamado tesouro de Saturno. E ele também foi o cultivador da vida rústica, e por isso é representado como um homem velho carregando uma foice. Jano o recebeu com hospitalidade quando ele foi expulso e também é chamado Janículo. O mês de Janeiro recebe seu nome dele. Ele mesmo é retratado com duas faces pois, posto no meio, parece olhar igualmente em direção ao começo e ao fim do ano. O Mauri, de fato, manifestamente adora reis, e não oculta seus nomes por nenhum disfarce.



3. Por causa disso a religião politeísta muda a cada nação e província, na medida em que nenhum deus é adorado por todos, mas cada um adora o seu ancestral de forma peculiar. Para comprovar que isso é assim, Alexandre, o Grande, escreveu em um volume endereçado a sua mãe que, através de seu poder, a doutrina dos deuses que era mantida em segredo foi aberta a ele por um sacerdote, pois esta era a memória dos ancestrais e reis que eram realmente mantidas, e que por causa disso os ritos de adoração e sacrifício cresceram. Mas se deuses nasciam em qualquer tempo, porque eles não nascem atualmente também? A menos que, de fato, Júpiter tenha crescido muito velho, ou a faculdade de suportar tenha reprovado Juno.



4. Mas porque pensais que os deuses podem valer-se em nome dos Romanos, quando vê-se que não podem fazer nada por si mesmos? Pois sabemos que os deuses dos Romanos são ingênuos. Rômulo foi feito deus pelo falso testemunho de Próculo, e Pico, e Tiberino, e Pilumno, e Cônso, que como um deus da traição teve que ser adorado, apenas como se ele tivesse sido um deus dos advogados, quando sua perfídia resultou no estupro de Sabines. Tácio também criou e adorou a deusa Cloacina; Hortílio, Terror e Pálida. Logo, eu não sei por quem, Febre foi dedicada, e Acca e Flora às prostitutas. Estes são os deuses romanos. Mas Marte é um traciano, Júpiter é cretense; Juno é de Argiva ou da Sâmia ou de Cartago; Diana é de Tauro e a mãe dos deuses, de Ida; há ainda os monstros egípcios, que não são deuses, os quais asseguradamente, se tivessem algum poder, teriam preservado a eles mesmos e aos seus povos. Certamente há entre os romanos, também, o vencido Penates, o qual o fugitivo Aeneas introduziu com a finalidade de ser adorado. Há também Vênus, mais desonrada pelos seus atos em Roma que por ter sido ferida, de acordo com Homero.



5. Reinos não se elevam à supremacia através do mérito, mas sim pelo acaso. Um dos impérios foi formado pela união dos assírios, medos e persas; e nós sabemos, também, que os gregos e egípcios tiveram seu período de glória. Depois, pela variação de poder, o período de glória passou para os romanos e para outros. Mas se retornarmos às suas origens, ficaremos corados. Tais povos foram unidos pela imoralidade e por seus crimes, e a impunidade de seus crimes cresceu; e seu rei tornou-se um criminoso, pois Rômulo tornou-se um fratricida. Eles roubam, praticam a violência, enganam na intenção de aumentar a população do Estado; seus casamentos consistem na quebra da hospitalidade e em lutas cruéis com seus sogros. O consulado, além disso, é o mais alto grau de honra, em Roma, pois sabemos que o consulado existe desde que o reino foi fundado. Brutus pôs seus filhos à morte, para que a consideração de sua dignidade pudesse aumentar pela aprovação de sua maldade. O reino romano, entretanto, não cresceu da santidade da religião, nem da sorte e do augúrio, mas mantém seu tempo marcado dentro de um limite definido. Além disso, Régulo observava a adivinhação pelo vôo dos pássaros, mas foi feito prisioneiro; e Mancino observava suas obrigações religiosas, mas foi subjugado. Paulo tinha galinhas que se alimentavam, mas foi morto em Cannae. Caio César desprezou os augúrios e as previsões que se opunham ao envio de seus navios à África antes do inverno, e facilmente navegou e conquistou-a.



6. De todos estes, porém, o princípio é o mesmo que engana e ilude, e com truques que escondem a verdade, conduzem um crédulo simples e tolo ao erro. Eles são espíritos impuros e vagantes que, depois de terem sido macerados em vícios terrestres, partiram do vigor celestial deles pelo contágio de terra, e não cessam, quando arruínam eles mesmos, de buscar a ruína de outros; e quando se degradam, infundem em outros o erro de sua própria degradação. Estes demônios os poetas também reconhecem, e Sócrates declarou que ele foi instruído e regido pela guarda de um demônio; e por isso os Magos têm um poder tanto para dano como para escárnio, de quem, porém, Hostanes diz que a forma do verdadeiro Deus não pode ser vista, e declara que anjos ficam rodando em volta do trono dEle. Em que Platão também concorda no mesmo princípio, e, mantendo um Deus, chama o reto de anjos ou demônios. Além disso, Hermes Trismegisto fala de um Deus, e confessa que Ele é incompreensível e além de nossa estimação.



7. Estes espíritos, então, estão espreitando debaixo das estátuas e imagens consagradas: eles inspiram os peitos de seus profetas com seu sopro, animam as fibras das entranhas, dirigem os vôos dos pássaros, regem os lotes, dá eficiência aos oráculos, sempre estão misturando falsidade com verdade, porque são ambos enganados e enganadores; eles perturbam suas vidas, eles inquietam seus sonos; seus espíritos também rastejam em seus, secretamente atormentando suas mentes; torcem seus membros, destroem suas saúdes, excitam doenças para forçar sua adoração, de forma que quando o altar está saturado com o vapor das pilhas de gado, lhes dá a impressão de terem soltado o que tinham ligado, e assim pareça terem efetuado uma cura. O único remédio deles é quando seus próprios danos cessam; nem têm eles qualquer outro desejo além de chamar os homens para longe de Deus, e os levar para longe da compreensão da verdadeira religião, levando-os para a superstição com respeito a eles mesmos; e desde que eles mesmos estão debaixo do castigo, (desejam) buscar para eles companheiros no castigo, os quais podem, pelo engano deles, torná-los cúmplices em seus crimes. Porém, estes, quando forçados por nós através do verdadeiro Deus, imediatamente se rendem, e são constrangidos a saírem dos corpos possuídos. Você pode vê-los na nossa voz, e pela operação da majestade escondida, atingidos duramente com faixas, queimado com fogo, esticados com o aumento de um castigo crescente, uivando, gemendo, pedindo, confessando de onde eles vieram e quando partem, até mesmo ouvindo falar dessas muitas pessoas que os adoram, e qualquer um que pula adiante imediatamente ou desaparecendo gradualmente, até mesmo como a fé do sofredor vem em ajuda, ou a graça dos efeitos de curandeiro. Conseqüentemente, eles urgem as pessoas comuns para detestarem nosso nome, de forma que os homens começam a nos odiar antes deles nos conhecerem, pois conhecendo-nos ou eles deveriam nos imitar, ou eles não teriam motivo para condenar-nos.



8. Portanto o único Senhor de tudo é Deus. Sendo sublime, não pode possivelmente ter qualquer obrigação, pois só ele possui todo o poder. Além disso, nos deixe pegar emprestado uma ilustração para o governo divino da terra. Sempre que se fez uma aliança em realeza não começaram elas em boa fé e terminaram em derramamento de sangue? Assim a fraternidade do Tébanos estava quebrada, e a discórdia durou até mesmo na morte, na desunião de suas cinzas. E um reino não pode conter os gêmeos romanos, embora o abrigo de um útero os tenha segurado. Pompéia e César eram parceiros, e não mantiveram o laço de sua relação no poder invejoso deles. Não deve você se maravilhar disto em relação ao homem, já que nisto estão todos os consentimentos da natureza. As abelhas têm um rei; os rebanhos têm um líder e uma regra. Suficiente é a Regra do mundo todo; quem comanda todas as coisas, tudo o que eles são, com sua Palavra, os dispõe por sua Sabedoria, e os realiza por seu poder.



9. Ele não pode ser visto - Ele é muito luminoso para visão; nem compreendido - Ele é muito puro para nosso discernimento; nem calculado - Ele é muito grande para nossa percepção; e portanto nós só estamos O calculando meritoriamente quando nós dizemos que Ele é inconcebível. Mas que templo pode ter Deus, de quem templo o mundo inteiro é? E enquanto o homem mora longe e distante, devia eu me calar sobre o poder de tal grande majestade dentro de um edifício pequeno? Ele deve ser dedicado em nossa mente; em nosso peito Ele deve ser consagrado. Nem deve você perguntar o nome de Deus. Deus é o nome dele. Entre esses há necessidade de nomes onde uma multidão é para ele distinguido por apropriadas características de títulos. Para Deus que é só, pertence todo o nome de Deus; então Ele é único, e Ele na sua totalidade está em todos os lugares. Pois até mesmo as pessoas comuns em muitas coisas naturalmente confessam Deus, quando suas mentes e almas são prevenidas de seu autor e origem. Nós freqüentemente ouvimos dizer: “Ó Deus,” e “Deus vê” e “Eu recomendo para Deus” e “Deus o dá,” e “Como vai Deus,” e “Se Deus deveria conceder”; “E esta é a mesma altura de pecadores, recusar o conhecimento dele”, o qual você não pode conhecer.



10. Mas aquele Cristo é o caminho pelo qual a salvação passou a nós, pois esta é a maneira, o plano, pois esta maneira, é o meio. Em primeiro lugar, um favor com Deus foi dado aos judeus. Assim eles de velhos eram íntegros; assim seus antepassados eram obedientes aos compromissos religiosos deles. Por isso, com eles, suas regras sublimes floresceram, e a grandeza da raça deles avançou. Mas subseqüentemente tornando-se negligentes de disciplina, orgulhosos, e erguendo a cabeça com confiança aos seus pais, eles menosprezaram os preceitos divinos, e perderam o favor conferido neles. Mas como o profano se tornou a vida deles, a ofensa para a religião violada deles foi contraída, até eles mesmos agüentam testemunhar, desde que, embora eles estejam calados com suas vozes, eles confessem isto pelo seu fim. Se espalhado e se desgarrado, eles vagam; desterrados da própria terra deles, eles são lançados na hospitalidade de estranhos.



11. Além disso, Deus previamente tinha predito que isto aconteceria, de como as eras passariam, e que o fim do mundo estava próximo; Deus irá juntar para Ele todas as nações, e as pessoas, e lugares, adoradores muito melhores em obediência e mais fortes na fé, de que tiraria o presente divino de clemência que os judeus tinham recebido e tinham perdido por menosprezarem suas ordenações religiosas. Portanto, desta clemência e graça são enviados a Palavra e Filho de Deus como o dispensador e mestre, o qual por todos os profetas antigos foi anunciado como o iluminador e professor da raça humana. Ele é o poder de Deus, Ele é a razão, Ele é sabedoria e glória; Ele foi concebido por uma virgem; por ação do Santo Espírito, Ele é dotado com carne; Deus é entrosado com homem. Este é nosso Deus, este é Cristo que, como o mediador dos dois, tornou-se home m, o qual Ele pode conduzir para o Pai. O que o homem é, Cristo estava disposto ser, para que o homem também possa ser o que o Cristo é.



12. E os judeus sabiam que o Cristo estava para vir, pois Ele sempre foi anunciado a eles pelos profetas. Mas o advento dele, sendo significado a eles duplamente - primeiro, o que deveria descarregar o ofício e exemplo de um homem; segundo, o outro que deveria declará-lo como Deus - eles não entenderam o primeiro advento que precedeu, como sendo escondido em sua paixão, mas acreditam no único que será manifesto em poder. Mas para que os judeus não pudessem entender isto, era em razão do deserto de seus pecados. Eles foram castigados, assim, pela cegueira de sua sabedoria e inteligência. Eles eram desmerecedores da vida, tiveram a vida ante seus olhos, e não a viram.



13. Então quando Cristo Jesus, conforme o que tinha sido previamente predito pelos profetas, arrebanhar para longe dos homens os demônios por sua palavra, e pelo comando de sua voz erguer os paralíticos, limpar os leprosos, iluminar os cegos, der o poder de movimento para os mancos, elevar os mortos novamente, compelir os elementos para O obedecer como servos, os ventos para O servir, os mares para O obedecer, as mais baixas regiões para render culto a Ele, os judeus, que tinham acreditado nele somente pela humildade de sua carne e corpo, O consideraram como um feiticeiro pela autoridade de seu poder. Seus mestres e líderes, isto é, aqueles a quem Ele subjugou tanto pela sabedoria como pelo conhecimento, inflamados com ira e estimulados com indignação, finalmente O agarraram e O entregaram a Pôncio Pilatos, que era então o procurador da Síria em nome dos romanos, exigindo com urgência sua violenta e obstinada crucificação e morte.



14. Que eles fariam isto, Ele também tinha predito; e o testemunho de todos os profetas O tinha precedido de certa forma, que era necessário que Ele sofresse; não que Ele pudesse sentir a morte, mas que Ele poderia conquistar a morte, e que, quando Ele deveria ter sofrido, Ele deveria retornar novamente ao céu, para mostrar o poder da majestade divina. Então o curso de eventos cumpriu a promessa. Pois quando crucificado, o ofício do executor sendo antecipado, Ele de próprio teve seu espírito tomado, e no terceiro dia, livremente ressuscitou da morte. Ele apareceu aos seus discípulos como Ele tinha sido. Ele deu a si mesmo para o reconhecimento daqueles que o viram, reunidos juntos com Ele; e sendo evidente pela substância de sua existência corporal completamente existente, Ele retirou-se durante quarenta dias nos quais eles poderiam ter sido instruídos por Ele nos preceitos da vida, e poderiam aprender o que eles estavam para ensinar. Então, em uma nuvem que os rodeou, Ele foi erguido para o céu como um conquistador que Ele poderia trazer ao Pai, Homem o qual Ele amou, quem Ele pôs acima, quem Ele protegeu da morte; logo virá do céu para o castigo do diabo e para o julgamento da raça humana, com a força de um vingador e com o poder de um juiz; ainda os discípulos, espalhados em cima do mundo, à licitação que seu Mestre e Deus deu adiante seus preceitos para salvação, homens para guiar os cegos até a luz, e deu olhos aos cegos e ignorantes para o reconhecimento da verdade.



15. E como a prova poderia não ser menos significativa, e a confissão de Cristo poderia não ser uma questão de prazer, eles são experimentados por torturas, através de crucificações, por muitos tipos de castigos. A dor, que é o teste da verdade, é trazida para mostrar que Cristo, o Filho de Deus, o qual é confiado aos homens por suas vidas, não só poderia ser anunciado pela voz, mas pelo testemunho dos sofrimentos. Então nós O acompanhamos, nós O seguimos, nós O temos como o Guia de nosso caminho, a Fonte da luz, o Autor da salvação, prometendo tanto o Pai como o céu para esses que buscam e acreditam. O que o Cristo é, nós os cristãos deveremos ser, se nós imitarmos o Cristo.



O Credo Constantinoplano de 38158.

Nós cremos em um Deus, o Pai Todo-Poderoso, Criador do céu e da terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis.



E em um Senhor Jesus Cristo, o unigênito Filho de Deus, gerado do Pai antes de todos os séculos (æons), Luz de Luz, verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, gerado, não feito, sendo de uma substância com o Pai; por quem todas as coisas foram feitas; quem para nós homens e para nossa salvação, desceu do céu e se tornou carne pelo Espírito Santo através da Virgem Maria, e foi feito homem; ele foi crucificado por nós sob Pôncio Pilatos e sofreu, e foi enterrado, e no terceiro dia ele se levantou novamente, de acordo com as Escrituras, e subiu aos céus, e sentou à mão direita do Pai; de onde ele voltará novamente com glória, para julgar os vivos e os mortos; cujo reino não terá fim.



E no Espírito Santo, o Senhor e Vivificador, que procede do Pai, que com o Pai e o Filho juntos são adorados e glorificados, que falou através dos profetas. Em uma santa católica e apostólica Igreja; nós confessamos um batismo para a remissão de pecados; nós esperamos a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que virá. Amém.



Fonte: Phillip Schaff, Creeds of Christedom, disponível em http://www.ccel.org/ccel/schaff/creeds1.iv.iii.html



Notas

58 O texto grego nas atas do segundo Concílio ecumênico (Mansi, Tom. III. p. 565; Hardouin, Vol. I. p. 814), e também nas atas do quarto Concílio ecumênico. Veja Vol. II p. 35; Hahn, l.c. p. 111; e minha História da Igreja, Vol. III. p. 667 sqq.

Credo de Nicéia

Os Cânones dos 318 Bispos reunidos em Nicéia da Bítinia (325 dC), tradução feita a partir da obra de Philip Schaff.




Cânon I:

Antigo epítome do cânon I: Eunucos podem ser recebidos entre os clérigos, mas não serão aceitos aqueles que se castram.



Se alguém foi operado por cirurgiões por causa de uma enfermidade, ou teve um de seus membros cortados por bárbaros, deixe-o ficar no clero. Mas se alguém cortou um de seus próprios membros quando estava bem de saúde, ele deve ser demitido mesmo que seja examinado depois de ser um clérigo. E de aqui em diante tais pessoas não deverão ser promovidas a cargos sagrados. Mas como é evidente, apesar disto ser válido para aqueles que contaminam a matéria e ousam cortar-se, se qualquer pessoa for castrada por bárbaros ou seus senhores, mas é considerado por outro lado digno, o Canon admite tal pessoa no clero.



Cânon II:

Antigo epítome do cânon II: Aqueles que provieram do paganismo não poderão ser imediatamente promovidos ao Presbiterato, pois não é de conveniência um neófito sem uma provação de algum tempo. Mas se depois da ordenação constatou-se que ele anteriormente pecara, que seja afastado do Clero.



Por causa de muitas coisas, tanto por necessidade quanto por urgência de indivíduos, feitas de forma contrária ao cânon eclesiástico, então aqueles homens que vieram recentemente para a fé de uma vida gentílica, e foram catequizados há pouco tempo, foram conduzidos diretamente ao banho espiritual, e assim que batizados receberam um episcopado ou presbitério, parece bem que de agora em diante tal coisa não aconteça mais. Pois os catecúmenos precisam de mais tempo e um longo julgamento depois do batismo. A carta apostólica, também, é clara ao dizer "não neófito, para que não se ensoberbeça e venha a cair na condenação do Diabo" (1 Ti 3:6). Se, por outro lado, no curso do tempo algum pecado físico (por exemplo, animal) for encontrado contra a pessoa, e for exposta por duas ou três pessoas, deixe que esta pessoa seja demitida do clero. Quanto a qualquer um agindo contrariamente até aqui, tendo a audácia de fazer coisas contrárias ao grande concílio, ele mesmo se colocará em perigo de perder seu posto no clero.



Cânon III:

Antigo epítome do cânon III: Nenhum deles deverá ter uma mulher em sua casa, exceto sua mãe, irmã e pessoas totalmente acima de suspeita.



O grande concílio proíbe de forma geral qualquer bispo ou presbítero ou diácono, e qualquer outro que estiver entre o clero, o privilégio de ter uma subintroducta. A menos que ela seja uma mãe, ou uma irmã, ou uma tia, ou uma pessoa acima de qualquer suspeita.



Cânon IV:

Antigo epítome do cânon IV: Um bispo deve ser escolhido por todos os bispos da província ou, no mínimo, por três, apresentando os restantes seu assentimento por carta; mas a escolha deve ser confirmada pelo metropolita.



É mais adequado que um bispo seja instalado por todos aqueles em sua província. Mas se tal coisa é difícil ou por urgência das circunstâncias, ou por causa da distância a ser viajada, pelo menos três devem se encontrar em algum lugar e por seus votos combinados com aqueles que faltaram e se juntando à eleição por carta eles devem levar adiante a ordenação. Mas que a ratificação dos procedimentos seja confiada a cada metropolita.



Cânon V:

Antigo epítome do cânon V: Quem foi excomungado por algum bispo não deve ser restituído por outro, a não ser que a excomunhão tenha resultado de pusilanimidade ou contenda ou alguma outra razão semelhante. Para que esse assunto seja resolvido convenientemente, deverá haver dois sínodos por ano em cada província - um na Quaresma e o outro no outono.



Quanto àqueles que foram negados a comunhão pelos bispos de uma província particular, sejam eles membros do clero ou pertencentes a uma ordem leiga, deixe a opinião expressa no cânon prevalecer, prescrevendo que aqueles rejeitados por alguns não sejam recebidos por outros. Mas faça-se uma investigação sobre se eles foram ou não excomungados por causa de mente limitada, ou vontade de disputa ou qualquer outra coisa desagradável do Bispo. Para que então, uma investigação apropriada seja conduzida, parece bem que sínodos sejam mantidos a cada ano, duas vezes por ano, em cada província e em uma comum discussão mantida por todos os bispos da província reunídos para este propósito deixe tais questões serem discutidas. E ainda aqueles que admitidamente discutiram com o bispo pareceria melhor razoavelmente excluí-los da comunhão até tempo determinado pelo consentimento dos bispos, podendo ser melhor dar um voto mais filantrópico a seu favor. Sobre estes sínodos, que um seja feito antes da Quaresma, para que com a eliminação de pessoas de mente limitada, a dádiva seja dada a Deus em toda sua pureza, e a segunda seja mantida em algum tempo durante o outono.



Cânon VI:

Antigo epítome do cânon VI: O bispo de Alexandria terá jurisdição sobre o Egito, Líbia e Pentápolis; assim como o bispo Romano sobre o que está sujeito a Roma. Assim, também, o bispo de Antioquia e os outros, sobre o que está sob sua jurisdição. Se alguém foi feito bispo contrariamente ao juízo do Metropolita, não se torne bispo. No caso de ser de acordo com os cânones e com o sufrágio da maioria, se três são contra, a objeção deles não terá força.



Deixe os antigos costumes no Egito, na Líbia e em Pentápolis prevalescer, que o bispo de Alexandria tenha jurisdição sobre todos estas partes, desde que é este o costume para o bispo de Roma também. Da mesma forma com referência a Antioquia, e em outras províncias, deixe as igrejas reterem seus privilégios. E deve ser universalmente entendido que no caso de alguém ter sido eleito bispo sem a aprovação do metropolita, o grande sínodo prescreve que tal pessoa não se torne bispo. Se, contudo, dois ou três bispos por amor natural à contradição se oporem ao sufrágio comum do resto, sendo este razoável e de acordo com a lei eclesiástica, deixem o voto da maioria prevalescer.



Cânon VII:

Antigo epítome do cânon VII: O bispo de Aélia seja honorificado, preservando-se intactos os direitos da Metrópole.



Desde que o costume e a antiga tradição tem prevalescido que o bispo de Aélia (Jerusalém) deve ser honrado, deixe-o, salvando sua devida honra à Metrópolis, ter o próximo lugar de honra.



Cânon VIII:

Antigo epítome do cânon VIII: Se aqueles denominados Cátaros voltarem, que eles primeiro façam uma profissão de que estão dispostos a entrar em comunhão com aqueles que se casaram uma segunda vez, e a dar perdão aos que apostataram. E nessas condições, aquele que estava ordenado continuará no mesmo ministério, assim como o bispo continuará bispo. Àquele que foi Bispo entre os Cátaros permita-se que, no entanto, seja um corepíscopo ou goze a honra de um presbítero ou bispo. Não deverá haver dois bispos numa única igreja.



A respeito daqueles que se chamam cátaros, se eles voltarem para a Igreja Católica e Apostólica, o grande e santo Sínodo declara que aqueles que são ordenados continuem como se eles fossem do clero. Mas é necessário antes de todas as coisas que eles devem professar por escrito que eles irão observar e seguir os dogmas da Igreja Católica e Apostólica, em particular que eles vão se comunicar com pessoas que se casaram duas vezes e com aqueles que tendo fraquejado na perseguição e tendo um período [de penitência] sobre eles, e um tempo [de restauração] fixado de tal forma que em todas as coisas eles irão seguir os dogmas da Igreja Católica. Seja onde for então, se nas vilas ou nas cidades, todos os ordenados sendo destes somente, deixe-os ficar no clero, na mesma posição que foram encontrados. Mas se eles forem de uma região onde há um bispo ou presbítero da Igreja Católica, é manifesto que o bispo da igreja deve ter a dignidade do bispo. E aquele que foi nomeado bispo por aqueles que se chamam cátaros devem ter a posição de presbítero, a menos que seja apropriado para o bispo admitir que ele compartilhe a honra do título. Ou, se isto não for satisfatório, então o bispo deverá prover a ele uma posição como o Chorepiscopus, ou presbítero, para que ele seja evidentemente visto como parte do clero, e que não haja dois bispos na cidade.



Cânon IX:

Antigo epítome do cânon IX: Quem quer que for ordenado sem exame deverá ser deposto, se depois vier a ser descoberto que foi culpado de crime.



Se algum presbítero foi promovido sem exame, ou se no exame eles fizeram confissão de crime, e homens agindo em violação do cânon puserem suas mãos neles, apesar de sua confissão, o cânon não admite, pois a Igreja Católica requer [somente] aqueles que são sem culpa.



Cânon X:

Antigo epítome do cânon X: Alguém que apostatou deve ser deposto, tivessem ou não consciência de sua culpa os que o ordenaram.



Se alguém que caiu [da fé] foi ordenado por ignorância, ou mesmo com conhecimento prévio dos ordenadores, isto não deve prejudicar o cânon da Igreja, pois quando eles forem descobertos devem ser depostos.



Cânon XI:

Antigo epítome do cânon XI: Os que caíram sem necessidade, ainda que, portanto, indignos de indulgência, no entanto lhes será concedida alguma indulgência, e eles deverão ser "genuflectores" por doze anos.



A respeito daqueles que caíram sem coerção, sem a pilhagem de suas propriedades, sem perigo parecido, como aconteceu na tirania de Licinius, o Sínodo declara que, apesar de não merecerem clemência, devem ser tratados com misericórdia. Quantos foram comungantes, se se arrependeram de coração, deverão passar três anos entre os ouvintes, devem ser "genuflectores" por sete anos, e por dois anos eles devem comunicar com o povo em orações, mas sem oblações.



Cânon XII:

Antigo epítome do cânon XII: Aqueles que sofreram violência e indicaram que resistiram, mas depois caíram na maldade e voltaram ao exército, deverão ser excomungados por dez anos. Mas, de qualquer modo, a maneira de fazerem penitência deve ser examinada. O bispo poderá tratar mais brandamente alguém que está fazendo penitência e se mostrou zeloso em seu cumprimento do que quem foi frio e indiferente.



Quantos foram chamados pela graça, e demonstrado o primeiro zelo, jogando fora suas cintas militares, mas depois retornaram, como cães ao seu próprio vômito (de forma que alguns gastam dinheiro e por meio de presentes recuperam seus postos militares), deixem estes, após passar o tempo de três anos como ouvintes, ser por dez anos "genuflectores". Mas em todos estes casos é necessário examinar bem seus propósitos e o que parece ser seu arrependimento. Pois quantos derem evidências de suas palavras por atos, e não pretensão, com temor, e lágrimas, e perseverança, e boas obras, quando eles cumprirem o seu tempo determinado como ouvintes, poderão propriamente se comunicar em orações, e depois disto o bispo poderá ainda determinar [condições] mais favoráveis a eles. Mas aqueles que conduzem [o tema] com indiferença, e que pensam que a forma de [não] entrar na Igreja é suficiente para sua conversão, devem cumprir todo o tempo.



Cânon XIII:

Antigo epítome do cânon XIII: Os moribundos devem receber a comunhão. Mas se alguém se recupera, deve ser posto no número daqueles que participam das preces, e somente com eles.



Sobre os moribundos, a antiga lei canônica ainda deve ser mantida, a julgar que, se algum homem estiver à beira da morte, ele não deve ser privado da última e mais indispensável Viaticum. Mas se alguém tiver sua saúde restaurada novamente, que recebeu a comunhão quando sua vida não tinha mais esperança, deixe-o ficar entre os que comungam em orações apenas. Mas em geral e no caso de qualquer pessoa que estiver morrendo de qualquer coisa e pedir para receber a Eucaristia, deixe o bispo, após o exame feito, dá-lo.



Cânon XIV:

Antigo epítome do cânon XIV: Se alguns dos catecúmenos caíram em apostasia, deverão ser somente "ouvintes" por três anos; depois poderão orar com os catecúmenos.



Sobre os catecúmenos que caíram, o sagrado e grande Sínodo decreta que, depois de passar três anos somente como ouvintes, eles devem orar com os catecúmenos.



Cânon XV:

Antigo epítome do cânon XV: Bispos, presbíteros e diáconos não se transferirão de cidade para cidade, mas deverão ser reconduzidos, se tentarem fazê-lo, para a igreja para a qual foram ordenados.



Por causa da grande perturbação e discórdia que acontece, está decretado que o costume que prevalesce em alguns lugares contra o Cânon, deve ser completamente abolido, assim que nenhum bispo, presbítero nem diácono deve passar de cidade para cidade. E se algum, depois deste decreto do sagrado e grande Sínodo tentar tal coisa, ou continuar em tal caminho, seu procedimento deve ser totalmente anulado, e deve ser restaurado para a igreja onde foi ordenado bispo ou presbítero.



Cânon XVI:

Antigo epítome do cânon XVI: Os presbíteros ou diáconos que desertarem de sua própria igreja não devem ser admitidos em outra, mas devem ser devolvidos à sua própria diocese. A ordenação deve ser cancelada se algum bispo ordenar alguém que pertence a outra igreja, sem consentimento do bispo dessa igreja.



Nem presbíteros, nem diáconos, ou qualquer outro inscrito entre o clero, que não tendo o temor de Deus ante seus olhos, nem considerando o cânon eclesiástico, serão indiferentemente removidos de suas próprias igrejas, devem por quaisquer outros meios serem recebidos em outra igreja, mas toda restrição deve ser aplicada para os restaura às suas próprias paróquias, e se eles não forem, serão excomungados. E se algum homem ousar secretamente raptar e em sua própria Igreja ordenar uma pessoa pertencente a outra, sem o consentimento de seu próprio bispo, apesar de ter sido alistado por ele à lista de clérigos da igreja que abandonou, que sua ordenação seja anulada.



Cânon XVII:

Antigo epítome do cânon XVII: Se alguém do clero praticar usura ou receber 150% do que emprestou deve ser excluído e deposto.



Uma vez que muitos que foram eleitos para o clero, seguindo a cobiça e o desejo por ganhos, esquecendo a divina Escritura, que diz: "Ele não deu seu dinheiro por usura", e emprestando dinheiro pede o centésimo da soma [como interesse mensal], o sagrado e grande Sínodo acha que depois deste decreto, qualquer um que for achado recebendo usura, se ele faz isto por transação secreta ou, pedindo tudo e mais a metade, ou usando outro artifício qualquer para finalidade ilícia de lucro, ele deve ser deposto do clero e seu nome removido da lista.



Cânon XVIII:

Antigo epítome do cânon XVIII: Os diáconos devem permanecer dentro de suas atribuições. Não devem administrar a Eucaristia a presbíteros, nem tomá-la antes deles, nem sentar-se entre os presbíteros. Pois que tudo isso é contrário ao cânon e à correta ordem.



Veio a conhecimento do sagrado e grande Sínodo que, em alguns distritos e cidades, os diáconos administram a Eucaristia aos presbíteros, onde nem o cânon nem o costume permitem que eles que não tem o direito de oferecer dêem o Corpo de Cristo àqueles que tem este direito. E também veio a ser conhecido que alguns diáconos agora tocam a Eucaristia mesmo antes dos bispos. Façam tais práticas serem totalmente abolidas, e façam os diáconos ficarem em seus próprios limites, sabendo que são ministros dos bispos e inferiores aos presbíteros. Façam-nos receber a Eucaristia segundo sua ordem, depois dos presbíteros, e façam ou os bispos ou os presbíteros administrarem a eles. Além do mais, não deixem os diáconos sentarem-se com os presbíteros, pois isto é contrário ao cânon e a ordem. E se, depois deste decreto, alguém se recusar a obedecer, que seja deposto do diaconato.



Cânon XIX:

Antigo epítome do cânon XIX: Os Paulianistas devem ser rebatizados. Se alguns são clérigos e isentos de culpa devem ser ordenados. Se não parecem isentos de culpa, devem ser depostos. As diaconisas que se desviaram devem ser colocadas entre os leigos, uma vez que não compartilham da ordenação.



Sobre os Paulianistas que buscaram refúgio na Igreja Católica, foi decretado que eles devem ser por todos os meios rebatizados, e se algum deles foi no passado contado entre seus clérigos deve ser achado sem falta e sem reprovação, deixe-os ser rebatizados e ordenados pelo Bispo da Igreja Católica, mas se o exame descobrir que eles são inadequados, devem ser depostos. Da mesma forma no caso de suas diaconisas, e geralmente no caso daqueles listados no seu clero, observem a mesma forma. E nós queremos dizer por diaconisas aquelas que assumiram o hábito, mas desde que não tiveram imposição de mãos, são contadas somente entre os leigos.



Cânon XX:

Antigo epítome do cânon XIX: Nos dias do Senhor e de Pentecostes, todos devem rezar de pé e não ajoelhados.



Uma vez que há certas pessoas que se ajoelham no Dia do Senhor e no dia de Pentecoste, então, para que todas as coisas sejam uniformemente observadas em todo lugar (em toda paróquia), parece bem para o sagrado Sínodo que toda oração a Deus seja feita em pé.

sexta-feira, 11 de março de 2011

O que Os Filhos do Reino Imersos Nos Rios de Água Viva Devem Saber Sobre As festas Bíblicas.

1. Shabat (Sábado)

2. Pêssach (Páscoa)

3. Hag Hamatzot (Pães Asmos)

4. Hag Bakurim (Primícias)

5. Shavuot (Pentecostes)

6. Rosh HashanaH (Trombetas)

7. Iom Kipúr7 ( Dia da Expiação)

8. Sucót (Tabernáculos)

9. Chanukah (Festa das Luzes)



As festas bíblicas são universais em sua essência, pelo menos para aqueles que se achegam ao Eterno. E querem fazer sua vontade. Está em sua Torah (Lei) que o homem cumpra os seus mandamentos. Aliás, isso está em toda a Escritura. Sendo assim, se envolver com as festas bíblicas, participando e se alegrando com elas é também um modo de se cumprir mandamentos. E, alegrar o coração de nosso Elohim. São oito festas listadas em Levíticos (no hebraico, Vayicrá) e uma, chamada Chanukah ou Festa da Dedicação do Templo, que ocorreu quando da vitória militar dos Macabeus sobre os gregos. As 8 festas são objeto desse estudo. Chanukah é um caso a parte.

O Sábado.

Dizem que o Sábado foi abolido. Entretanto, a igreja busca as Festas Bíblicas. É contraditória essa busca, pois no mesmo capítulo em que se baseiam para festejá-las está em primeira mão, o Shabat. Como também o é no que se refere aos Dez Mandamentos, quando afirmam cumprí-lo, porém transmutando o sábado santo por um domingo do Imperador Constantino ... (prévia)

quarta-feira, 9 de março de 2011

O que os Filhos do Reino Imersos Nos Rios de Água Viva Devem Saber. Sobre a Torá (a Lei)


·        O termo Torá significa instrução, lei, significando também a Lei de Moisés. Nomeia os cinco primeiros livros do Tanach.
A Torá foi dada por YHWH a Moisés no Monte Sinai.
·        Ex 20
A Torá é vigente na Nova Aliança. Ela foi posta no interior do crente.
·        Jr. 31.31-34;
·        Hb 8.8,10;
·        Ez. 36.24-28;
Na Nova Aliança a dádiva do Espírito Santo tem por objetivo propiciar que o crente cumpra os preceitos da Lei.
·        Ez. 36.27;
·        Rm 8.4;
·        Jo 14.18,17,26;
 Yeshua deu o exemplo ao guardar os mandamentos do Pai.
·        Jo 15.11.
Yeshua não veio anular a Lei.
·        Mt 5.17;
Pecar é transgredir a Lei. Como transgredir o que não estaria mais vigendo, segundo alguns crêem?
·        I Jo 3.4.
Aqueles que guardam os mandamentos são chamados de bem-aventurados. (Como pode se ver guardar os mandamentos é também pré-condição para  se ter direito a árvore da vida e poder entrar na cidade, a Nova Jerusalém.)
·        Ap. 22.14
Postei alguns versículos abaixo em grego porque ocorreu uma divergência entre duas versões da Bíblia com respeito a tradução da palavra ἐντολὰς, que é a palavra que é traduzida como mandamentos em Ap. 22.14. Na versão ACF consta a tradução desta palavra como mandamentos, enquanto na ARA, ἐντολὰς vem, talvez, substituída στολὰς. Entretanto, em 18 versículos da Palavra do Eterno, ἐντολὰς vem traduzida como mandamentos. E, até mesmo na ARA esse vocábulo com o mesmo sentido, com exceção de Ap. 22.14 que, salvo engano, apresenta outra palavra que é traduzida como se fosse o verbo lavar. Assim, enquanto na ACF mantém a mesma tradução para o mesmo vocábulo em todos os versículos que ele aparece, o mesmo ocorre com a ARA, que diverge por apresentar outra palavra no lugar de ἐντολὰς em Ap. 22.14. Das 4 versões apresentadas para Ap.22.14, três concordam entre si, a quarta destoa devido  o manuscrito usado para a sua feitura. No entanto, segundo o site http://concordance.biblos.com, duas outras versões disconcordariam da tradução destoante. Desse modo, teríamos:

No Hebraico:
Revelation 22:14 Hebrew Bible
אשרי העשים את מצותיו למען תהיה ממשלתם בעץ החיים ובאו העירה דרך השערים׃

No Aramaico
ܛܘܒܝܗܘܢ ܠܕܥܒܕܝܢ ܦܘܩܕܢܘܗܝ ܢܗܘܐ ܫܘܠܛܢܗܘܢ ܥܠ ܩܝܤܐ ܕܚܝܐ ܘܒܬܪܥܐ ܢܥܠܘܢ ܠܡܕܝܢܬܐ ܀

Cuja tradução seria:
"Benditos os que praticam seus mandamentos, para que tenham autoridade sobre a árvore da vida e pelas portas possam entrar na cidade."

1)“Μακάριοι οἱ ποιοῦντες τὰς ἐντολὰς αὐτοῦ, ἵνα ἔσται ἡ ἐξουσία αὐτῶν ἐπὶ τὸ ξύλον τῆς ζωῆς καὶ τοῖς πυλῶσιν εἰσέλθωσιν εἰς τὴν πόλιν.
(ΑΠΟΚΑΛΥΨΙΣ ΙΩΑΝΝΟΥ 22:14 Greek NT: Byzantine / Majority Text (1995) with Strong's Numbe)

2) “Μακάριοι ο ποιοντες τς ντολς ατο, να σται ξουσία ατν π τ ξύλον τς ζως, κα τος πυλσιν εσέλθωσιν ες τν πόλιν.
(ΑΠΟΚΑΛΥΨΙΣ ΙΩΑΝΝΟΥ 22:14 Greek NT: Greek Orthodox Church)

3) Μακάριοι οἱ ποιοῦντες τὰς ἐντολὰς αὐτοῦ, ἵνα ἔσται ἐξουσία αὐτῶν ἐπὶ τὸ ξύλον τῆς ζωῆς καὶ τοῖς πυλῶσιν εἰσέλθωσιν εἰς τὴν πόλιν.

(ΑΠΟΚΑΛΥΨΙΣ ΙΩΑΝΝΟΥ 22:14 Greek NT: Stephanus Textus Receptus (1550, with accents))
4) “[i]Μακάριοι οἱ πλύνοντες τὰς στολὰς αὐτῶν, ἵνα ἔσται ἐξουσία αὐτῶν ἐπὶ τὸ ξύλον τῆς ζωῆς καὶ τοῖς πυλῶσιν εἰσέλθωσιν εἰς τὴν πόλιν[/i].”
(ΑΠΟΚΑΛΥΨΙΣ ΙΩΑΝΝΟΥ 22:14 Greek NT: Westcott / Hort, with Concordance)

Transliterado:
Apocalipse 22:14: Makario i poiontes tas entolas autu, ina este he exousia autôn epi to xulon tês dzôês ke tis pulõssin isselthosin is tem polin.


Todas as citações abaixo foram retiradas do site http://concordance.biblos.com


ντολάς (entolas) (mandamentos)
18 Occurrences


Matthew 19:17  δ επεν ατ· τί με ρωτς περ το γαθο; ες στιν γαθός· ε δ θέλεις ες τν ζων εσελθεν, τήρει / τήρησον τς ντολάς. 
He said to him, "Why do you call me good? No one is good but one, that is, God. But if you want to enter into life, keep the commandments."
 Você conhece os mandamentos: 'Não matarás', 'Não cometerás adultério "," Não roubarás "," Não dirás falso testemunho', 'Não defraudar "," Honra teu pai e tua mãe' ".

Noun: Accusative Plural Feminine
Mark 10:19 τς ντολς οδας· μ φονεύσς, μ μοιχεύσς, μ κλέψς, μ ψευδομαρτυρήσς, μ ποστερήσς, τίμα τν πατέρα σου κα τν μητέρα. 
You know the commandments: 'Do not murder,' 'Do not commit adultery,' 'Do not steal,' 'Do not give false testimony,' 'Do not defraud,' 'Honor your father and mother.'"
Você conhece os mandamentos: 'Não matarás', 'Não cometerás adultério"," Não roubarás "," Não dirás falso testemunho', 'Não defraudar "," Honra teu pai e tua mãe' ".
Noun: Accusative Plural Feminine
Luke 18:20 τς ντολς οδας· μ μοιχεύσς, μ φονεύσς, μ κλέψς, μ ψευδομαρτυρήσς, τίμα τν πατέρα σου κα τν μητέρα
You know the commandments: 'Don't commit adultery,' 'Don't murder,' 'Don't steal,' 'Don't give false testimony,' 'Honor your father and your mother.'"
 Você conhece os mandamentos: 'Não cometerás adultério "," Não matarás "," não roubarás "," Não dirás falso testemunho "," Honra a teu pai ea tua mãe' ".

Noun: Accusative Plural Feminine
John 11:57 δεδώκεισαν δ ο ρχιερες κα ο Φαρισαοι ντολς να άν τις γν πο στιν μηνύσ, πως πιάσωσιν ατόν
Now the chief priests and the Pharisees had commanded that if anyone knew where he was, he should report it, that they might seize him.
Mas os principais sacerdotes e os fariseus tinham ordenado que se alguém soubesse onde ele estava, ele deve informar, para que pudessem prendê-lo.
Noun: Accusative Plural Feminine
John 14:15 ἐὰν γαπτέ με, τς ντολς τς μς τηρήσετε· 
If you love me, keep my commandments.
Se me amais, guardai os meus mandamentos.
Noun: Accusative Plural Feminine
John 14:21  χων τς ντολάς μου κα τηρν ατς κενός στιν γαπν με· δ γαπν με γαπηθήσεται π το πατρός μου, κγ γαπήσω ατν κα μφανίσω ατ μαυτόν
One who has my commandments, and keeps them, that person is one who loves me. One who loves me will be loved by my Father, and I will love him, and will reveal myself to him."
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, que é uma pessoa que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele. "
Substantivo
Noun: Accusative Plural Feminine
John 15:10 ἐὰν τς ντολάς μου τηρήσητε, μενετε ν τ γάπ μου καθς γ [τς ντολς το πατρός μου] (το πατρς τς ντολς) τετήρηκα κα μένω ατο ν τ γάπ
If you keep my commandments, you will remain in my love; even as I have kept my Father's commandments, and remain in his love.
Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor.
Noun: Accusative Plural Feminine
Colossians 4:10 σπάζεται μς ρίσταρχος συναιχμάλωτός μου κα Μρκος νεψις Βαρναβ περ ο λάβετε ντολάς, ἐὰν λθ πρς μς, δέξασθε ατόν 
Aristarchus, my fellow prisoner, greets you, and Mark, the cousin of Barnabas (concerning whom you received commandments, "if he comes to you, receive him"),
Aristarco, meu companheiro de prisão, vos saúda, e Marcos, primo de Barnabé (a respeito de quem você recebeu mandamentos ", se ele vier para você, recebê-lo"),
Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 2:3 κα ν τούτ γινώσκομεν τι γνώκαμεν ατόν ἐὰν τς ντολς ατο τηρμεν. 
This is how we know that we know him: if we keep his commandments.
Isto é como nós sabemos que o conhecemos: se guardamos os seus mandamentos.
Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 2:4  λέγων τι γνωκα ατόν κα τς ντολς ατο μ τηρν, ψεύστης στίν κα ν τούτ λήθεια οκ στιν· 
One who says, "I know him," and doesn't keep his commandments, is a liar, and the truth isn't in him.
Aquele que diz: "Eu o conheço", e não guarda os seus mandamentos é mentiroso e a verdade não está nele.
Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 3:22 κα ἐὰν ατμεν λαμβάνομεν π' ατο, τι τς ντολς ατο τηρομεν κα τ ρεστ νώπιον ατο ποιομεν
and whatever we ask, we receive from him, because we keep his commandments and do the things that are pleasing in his sight.
e tudo o que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é agradável à sua vista.

Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 3:24 κα τηρν τς ντολς ατο ν ατ μένει κα ατς ν ατ· κα ν τούτ γινώσκομεν τι μένει ν μν, κ το πνεύματος ο μν δωκεν
He who keeps his commandments remains in him, and he in him. By this we know that he remains in us, by the Spirit which he gave us.
Quem guarda os seus mandamentos permanece em Deus, e Deus nele. Por isso sabemos que ele permanece em nós, pelo Espírito que ele nos deu.
Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 5:2 ν τούτ γινώσκομεν τι γαπμεν τ τέκνα το θεο. ταν τν θεν γαπμεν κα τςντολς ατο ποιμεν
By this we know that we love the children of God, when we love God and keep his commandments.
Por isso sabemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos.
Noun: Accusative Plural Feminine
1 John 5:3 ατη γάρ στιν γάπη το θεο, να τς ντολς ατο τηρμεν, κα α ντολα ατο βαρεαι οκ εσίν
For this is the love of God, that we keep his commandments.
His commandments are not grievous.
Pois este é o amor de Deus, que guardemos os seus mandamentos. Seus mandamentos não são pesados.
Noun: Accusative Plural Feminine
2 John 1:6 κα ατη στν γάπη, να περιπατμεν κατ τς ντολς ατο· ατη ντολή στιν, καθς κούσατε π' ρχς, να ν ατ περιπαττε
This is love, that we should walk according to his commandments. This is the commandment, even as you heard from the beginning, that you should walk in it.
Isso é amor, que devemos caminhar de acordo com os seus mandamentos. Este é o mandamento, como ouvistes desde o início, que você deve caminhar na mesma.
Noun: Accusative Plural Feminine
Revelation 12:17 κα ργίσθη δράκων π τ γυναικί κα πλθεν ποισαι πόλεμον μετ τν λοιπν το σπέρματος ατς τν τηρούντων τς ντολς το θεο κα χόντων τν μαρτυρίαν ησο. κα στάθη π τν μμον τς θαλάσσης. 
The dragon grew angry with the woman, and went away to make war with the rest of her seed, who keep God's commandments and hold Jesus' testimony.
O dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra ao resto da sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e mantêm o testemunho de Jesus.
Noun: Accusative Plural Feminine
Revelation 14:12  δε πομον τν γίων στίν, ο τηροντες τς ντολς το θεο κα τν πίστιν ησο
Here is the patience of the saints, those who keep the commandments of God, and the faith of Jesus."
Aqui está a paciência dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus ".
Noun: Accusative Plural Feminine

Concluímos que, apesar de a igreja negar com veemência a necessidade de se guardar os mandamentos, a própria Bíblia nos diz o contrário. Se não há mais necessidade de observar mandamentos qual o motivo de Ap 22.14 trazer uma mensagem diferente do que as igrejas pregam? Porque estas andam divorciadas da verdade e concordam com as práticas adotadas pela Babilônia. Urge que haja, por parte da igreja, um retorno a  fé de Yeshua e seus discípulos,  ao estudo da Torá para que esta aprenda a guardar o que pelo Eterno lhe foi dado e possa entrar na cidade.
Medita, ó congregação, no que está escrito em Is. 2.2-5. É UMA MENSAGEM PARA OS DIAS DO MESSIAS.  

"De Sião sairá a Torá (Lei) e de Jerusalém, a palavra de YHWH." Is. 2 (parte)

Obs. O autor deste post não é fluente em grego, hebraico ou aramaico. As traduções foram retiradas do site supracitado. Contamos com a compreensão dos irmãos.