דע לפני מי אתה עומד - (Da'a lipheney miy 'atah 'omed) Saiba diante de quem tu estás.

VERDADE BÍBLICA

Yeshua disse: Não penseis que vim destruir a Torah (Lei) ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumprí-los. (Mt 5.17)

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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O certo é sábado.

PS: Onde se lê domingo, o certo é sábado.

Standy up Comedy no Espatrechado



Como vocês podem ver, sou careca e não entendo muito de cabelos ou coisas relativas a ele. Isso me causa alguns problemas para compreender certos nomes de tratamento capilar. Vejamos:
Escova inteligente. Quando passo perto de um salão e leio este anuncio: Fazemos escova inteligente. Já penso numa escova de cabelo chegada a um papo cabeça, filosofando ou com doutorado, formada em Harvard e coisa do gênero. Outra que me chama atenção é a Escova de chocolate, esta me dá água na boca. Chocolate é gostoso de qualquer forma. Imagine você chegando a um salão de beleza e comer uma escova de chocolate. Deve ser uma delícia! O ruim é depois com as cerdas... Escova japonesa, para mim deve ser aquela vestida de gueixa, olhinhos puxados e passinhos juntinhos e falando: - Eta cabelo luim, né? Mas deixando de lado esses assuntos capilares que já não me dizem respeito.
Todos sabem que a nossa cidade tem problemas com a dengue. Por isso não compreendo quando o AVS, para quem não sabe é o famoso mata-mosquito vai a uma residência fazer inspeção, a primeira coisa que perguntam é se o agente vai por remédio para o mosquito. Isso é de uma imbecilidadeeeeeeeeee tremenda, porque o objetivo é impedir a dengue e não curar o mosquito e ele nem está doente. Imagine se o mosquito dodói faz essa lenha toda  pense nele sadio? Ainda sobre os AVS’s, coitado dos que trabalham na Barra da Tijuca. O povinho medroso e neurótico esse; em todo prédio que se vá há uma câmera de segurança, um porteiro que pensa que é o dono do prédio ( é um tal de nosso prédio tem isso, tem aquilo, somos melhores que o vizinho) de olho no pobre AVS e um morador que pensa que é a última cereja do bolo, o maioral e coisa e tal. Imagine que você seja uma AVS e deva visitar a White House, verificar se na casa do Obama, Oba, para os íntimos, existe foco do Aedes Egypti e se depara com aquela parafernália da segurança do homem mais poderoso do mundo, acharia impossível fazer a visita? Nada disso, na Barra é mais difícil! Poooxa!  O pobre do AVS que trabalha na Barra se não cria no inferno passa crer rapidinho, rapidinho. O pessoal da Barra, dá uma força ao pessoal da dengue; olha que a dengue mata.

Finalizando:
Provérbios para Rafinha Bastos.
Fuja do canibalismo, porque acaba em demissão.
Pensa bem na piada, pois com a piada que me lanças construirei a tua demissão.

sábado, 8 de outubro de 2011

Esperança Tardia



Sabiá e Tico-Tico, órfãos da Guerra do Paraguai
Como se chamavam? Quem foram? 

Fonte:http://veja.abril.com.br/171203/imagens/historia6.jpg


Estudar a História é para mim algo muito importante. Mas, às vezes dá uma tristeza. Porquanto vejo a nela a brevidade da vida e por cima ou por baixo da “grandeza” dos grandes o sofrimento e sangue dos pequenos. Ontem li a respeito da Guerra do Paraguai  e dormi apaixonado daquela paixão que a gente tem quando se separa de um amigo ou de alguém que você nunca mais vai ver e semelhante àquela que contempla o inevitável porque já aconteceu. Enfim algo totalmente inexplicável. Talvez o termo mais correto seja compaixão e lamento pelas maldades humanas feitas a quem nem sabe o que é a vida
Sabiá e Tico-tico, segundo as legenda do livro, foram dois órfãos paraguaios que estavam “abrigados’ juntos às tropas brasileiras. Tais crianças na condição deles também eram chamadas de filhos do regimento; ou porque eram órfãos ou, porque seus pais faziam parte das forças militares envolvidas no conflito. Mas, deixemos de lado isso. Desejo escrever, ou melhor, indagar sobre esses dois meninos tão inocentes e já experimentados na dor e no sofrimento. Lembremos que estou escrevendo sobre um triste fato que ocorreu de 1864 a 1870 na mais sangrenta das guerras ocorridas na América Latina.


Sabiá e Tico-tico são dois exemplos da ignomínia humana e como eles há neste mundo uma enormidade de iguais a eles. Será que eles conseguiram sobreviver à guerra? Cresceram e foram homens felizes? Casaram, tiveram filhos, chegaram à velhice e puseram sobre os seus joelhos os respectivos netos? Até quando sofreram e lamentaram terem perdido os seus pais tão cedo? E, ainda, naquele momento que foi conservado além deles, será que ambos foram bem tratados ou somente serviam como pequenas mãos de obra para servir aos oficiais? São perguntas que não terão respostas. Entretanto, espero, numa esperança tardia, que ambos tenham tido uma vida melhor, tenham sobrevivido à guerra, tenham sido felizes, e que chegaram ater sobre os seus joelhos os seus bisnetos. Esta é a minha esperança tardia.


Sabiá e Tico-tico, os seus nomes estão no moinho chamado História que junto com o tempo leva a todos. Não me delongarei muito apenas o momento para citar um escritor chamado Herman Hesse que no livro Minha Fé, que em uma passagem diz, se não me falha a memória, que sente invejas dos católicos por terem a quem (ao padre) confessar os seus pecados enquanto os protestantes deveriam de modo solitário fazer a mesma coisa. Digo que gostaria de ser católico neste momento para poder rezar pelas almas deles, entretanto, não o sou e não creio conforme eles. Porém, espero que o Altíssimo em sua grande misericórdia tenha piedade de nossas almas. 



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Um Louvor Ao Eterno (II)



O Eterno é o meu Elohim,
Com os meus lábios o confesso
E com o coração creio.

Grande é o meu Adonay, o Elohim de Israel.
Nada é semelhante a Ele.
O meu Adonay é poderoso para salvar,
É justo e salva os que Dele se aproximam,
Aqueles cujo espírito é contrito diante de Sua face
E fazem o seu caminho conforme o Dele.

Salmodiai ao Eterno todos que se comprazem Nele,
Confessai-o com os vossos lábios,
E creiais, com o coração, pois Ele é a nossa salvação.



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Lei Seca Quase Molhada de Cachaça


Há pouco tempo o Tribunal de Justiça do Rio absolveu dois motoristas flagrados pela Operação Lei Seca. Parece que no entender desses magistrados, dirigir embriagado não é crime. Andando na contramão dessas sentenças, o STF negou o habeas corpus impetrado pela defesa de um motorista de Minas Gerais que fora pego guiando com nível de álcool no sangue superior ao tolerado pela legislação. Para o STF dirigir embriagado é crime.
No Brasil, anualmente morrem em acidentes de trânsito, motivados por embriagues ao volante, um considerável número de pessoas. Seria justo não criminalizar condutores que ao arrepio da lei dirigem sem condição alguma por estarem bêbados ou que tenham apenas valores um pouco acima do estipulado para se passar no teste do bafômetro? Será que 0,31mg, 0,32mg, 0,37mg ou 0,38mg não são suficientes para que o condutor flagrado responda criminalmente por esse ato? Bem, sabendo que o limite máximo é 0,30 mg por ar expelido, nada mais justo que a lei seja cumprida e que aquele que a violou sofra as consequências dos seus atos.
Uma coisa é certa, as vítimas desses tresloucados (?), ou criminosos (?) motoristas talvez não fossem vítimas se estes não se embebedassem e assumissem a direção de seus automóveis. Outro fato é que se os juízes acompanhassem o que diz, não somente o STF, mas a própria legislação quem sabe poderia haver uma diminuição considerável de acidentes com menos feridos,e principalmente, menos mortes (lia-se homicídios dolosos). Lembremos das pessoas que pereceram ante o crime de se dirigir com as fuças cheia de cachaça.