דע לפני מי אתה עומד - (Da'a lipheney miy 'atah 'omed) Saiba diante de quem tu estás.

VERDADE BÍBLICA

Yeshua disse: Não penseis que vim destruir a Torah (Lei) ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumprí-los. (Mt 5.17)

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ore pelo Rio de Janeiro. Ele merece!



Que vida é esta que o carioca, em especial, e o fluminense estão vivendo? Alguns têm filhos, parentes e conhecidos envolvidos com o tráfico ou servindo ao Estado ( polciais civis e militares), outros são, agora - como sempre foram -, alvos de ações terroristas, não há outra designação, de pessoas que não dão valor a vida do próximo e aos seus bens. Respondo que não é uma  vida agradável de ser vivida, mas temos que continuar! A  vitória contra o mal será plena algum dia! Utopia? Sim, uma doce utopia que será realidade. Basta não dar vazão ao pessimismo que estas horas podem trazer, nem exaltar dos humores de guerra, porque não estamos em guerra. Apenas é um momento doloroso que passamos mas queira D'us que logo vá embora.

Rio de Janeiro, cidade maravilhosa, por enquanto dor, depois, mesmo conservndo as marcas, alegria. É duro ver homens levantando armas contra homens. Entretanto, as vezes é necessário para dar uma resposta à sociedade e ao próprio ofensor. Porquanto, já estamos exaustos de tantos desmandos sejam do estado - governo - quanto de todos aqueles que se outorgam o direito de usar de violência para suprimir vidas e bens de quem  só quer, viver a sua vida em tranquilidade. 

Tenho esperança que o saldo disso tudo venha ser benéfico para a cidade, para o estado do Rio, como também em especial para a região - Vila Cruzeiro e arredores - em que se desenrolam localmente o fato. Um abraço e ore pelo Rio de Janeiro. Ele  precisa e merece!


segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Anjos

Anjos, os mensageiros, são confundidos ora com deuses, ora com servos. Explico: há aqueles que prestam culto a estes seres, como existem os que os tratam como servos. De um extremo a outro, impera a ignorância, e através dela, a heresia e posições distantes do verdadeiro Elohim. Os anjos são apenas mensageiros de D'us, os quais laboram sob missão origindas do Eterno. Não são autônomos em suas ações. Desse modo, ninguém deve esperar que estes ajam segundo a sua própria vontade ou conforme a voluntariedade de quem se outorga o direito de ser senhor deles. Ledo engano é proceder dessas maneiras.

Segundo as Escrituras, os anjos são mensageiros:
"Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou, e as notificou a João seu servo;"(Ap 1.10);

Executam juízo:
"Então Satanás se levantou contra Israel, e incitou Davi a numerar a Israel.
E disse Davi a Joabe e aos maiorais do povo: Ide, numerai a Israel, desde Berseba até Dã; e trazei-me a conta para que saiba o número deles.
Então disse Joabe: O SENHOR acrescente ao seu povo cem vezes tanto como é; porventura, ó rei meu senhor, não são todos servos de meu senhor? Por que procura isto o meu senhor? Porque seria isto causa de delito para com Israel.
Porém a palavra do rei prevaleceu contra Joabe; por isso saiu Joabe, e passou por todo o Israel; então voltou para Jerusalém.
E Joabe deu a Davi a soma do número do povo; e era todo o Israel um milhão e cem mil homens, dos que arrancavam da espada; e de Judá quatrocentos e setenta mil homens, dos que arrancavam da espada.
Porém os de Levi e Benjamim não contou entre eles, porque a palavra do rei foi abominável a Joabe.
E este negócio também pareceu mau aos olhos de Deus; por isso feriu a Israel.
Então disse Davi a Deus: Gravemente pequei em fazer este negócio; porém agora sê servido tirar a iniqüidade de teu servo, porque procedi mui loucamente.
Falou, pois, o SENHOR a Gade, o vidente de Davi, dizendo:
Vai, e fala a Davi, dizendo: Assim diz o SENHOR: Três coisas te proponho; escolhe uma delas, para que eu ta faça.
E Gade veio a Davi, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Escolhe para ti,
Ou três anos de fome, ou que três meses sejas consumido diante dos teus adversários, e a espada de teus inimigos te alcance, ou que três dias a espada do SENHOR, isto é, a peste na terra, e o anjo do SENHOR destrua todos os termos de Israel; vê, pois, agora, que resposta hei de levar a quem me enviou.
Então disse Davi a Gade: Estou em grande angústia; caia eu, pois, nas mãos do SENHOR, porque são muitíssimas as suas misericórdias; mas que eu não caia nas mãos dos homens.
Mandou, pois, o SENHOR a peste a Israel; e caíram de Israel setenta mil homens.
E Deus mandou um anjo a Jerusalém para a destruir; e, destruindo-a ele, o SENHOR olhou, e se arrependeu daquele mal, e disse ao anjo destruidor: Basta, agora retira a tua mão. E o anjo do SENHOR estava junto à eira de Ornã, o jebuseu.
E, levantando Davi os seus olhos, viu o anjo do SENHOR, que estava entre a terra e o céu, com a sua espada desembainhada na sua mão estendida contra Jerusalém; então Davi e os anciãos, cobertos de sacos, se prostraram sobre os seus rostos.
E disse Davi a Deus: Não sou eu o que disse que se contasse o povo? E eu mesmo sou o que pequei, e fiz muito mal; mas estas ovelhas que fizeram? Ah! SENHOR, meu Deus, seja a tua mão contra mim, e contra a casa de meu pai, e não para castigo de teu povo.
Então o anjo do SENHOR ordenou a Gade que dissesse a Davi para subir e levantar um altar ao SENHOR na eira de Ornã, o jebuseu.
Subiu, pois, Davi, conforme a palavra de Gade, que falara em nome do SENHOR.
E, virando-se Ornã, viu o anjo, e esconderam-se seus quatro filhos que estavam com ele; e Ornã estava trilhando o trigo.
E Davi veio a Ornã; e olhou Ornã, e viu a Davi, e saiu da eira, e se prostrou perante Davi com o rosto em terra.
E disse Davi a Ornã: Dá-me este lugar da eira, para edificar nele um altar ao SENHOR; dá-mo pelo seu valor, para que cesse este castigo sobre o povo.
Então disse Ornã a Davi: Toma-o para ti, e faça o rei meu senhor dele o que parecer bem aos seus olhos; eis que dou os bois para holocaustos, e os trilhos para lenha, e o trigo para oferta de alimentos; tudo dou.
E disse o rei Davi a Ornã: Não, antes, pelo seu valor, a quero comprar; porque não tomarei o que é teu, para o SENHOR, para que não ofereça holocausto sem custo.
E Davi deu a Ornã, por aquele lugar, o peso de seiscentos siclos de ouro.
Então Davi edificou ali um altar ao SENHOR, e ofereceu nele holocaustos e sacrifícios pacíficos; e invocou o SENHOR, o qual lhe respondeu com fogo do céu sobre o altar do holocausto.
E o SENHOR deu ordem ao anjo, e ele tornou a sua espada à bainha.
Vendo Davi, no mesmo tempo, que o SENHOR lhe respondera na eira de Ornã, o jebuseu, sacrificou ali.
Porque o tabernáculo do SENHOR, que Moisés fizera no deserto, e o altar do holocausto, estavam naquele tempo no alto de Gibeom.
E não podia Davi ir perante ele consultar a Deus; porque estava aterrorizado por causa da espada do anjo do SENHOR."(I Cr 21.1-28);

Ministram em favor dos que são herdeiros da salvação:
"Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?"(Hb 1.14);

Não aceitam adoração, pois conhecem sua posição de servos do Eterno: 
"E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia."(Ap 19.10);

domingo, 14 de novembro de 2010

Satanizar ou angelicalizar. Eis a questão




 Este texto é somente uma prévia.
Quando se fala em Constantino, o imperador romano do IV século, no meio religioso, isto é, mais precisamente no meio evangélico, temos a impressão que este é, de acordo com o intendimento  de quem o" interpreta", satanizado ou angelicalizado, não há meio termo.  Julgam-no e sua conduta de acordo com a visão teológica que possuem  e tentam  moldá-la  à imagem e semelhança do que aceitam como válido em matéria de fé ou rejeitam como elemento que induz à  heresia, tal acontece porque há o fantasma das doutrinas católica diante dos olhos. Partindo disso, não há meio termo, Constantino é "amadao" ou "odiado"! Isso seria justo?
Pontuando a caminhada desse homem, podemos ver sua ascensão ao domínio, como único senhor do Império Romano, da vida de Roma e por conseguinte dos habitantes de todos os recantos que faziam parte do Império. Constantino não surgiu do nada na História romana.  No III século da Era Comum, Diocleciano assume o poder em Roma. Porém, sabendo que não poderia ser o único senhor do Império convoca um companheiro de armas para ser seu auxiliar. Este, num primeiro monmento, recebe o título de César e posteriormente, o de Augusto. Assim , Roma passava a possuir dois imperdores, um a Oriente, Diocleciano e outro no Ocidente, Maximiniano. Embora tenha ocorrido uma partição de poder, não houve territorial e Diocleciano sempre manteve uma preeminência sobre o outro Augusto, como também sobre os dois Césares que foram chamados à existência para auxiliá-los na condução dos negócios do Estrado. Lembremos que Roma com  seu domínio cúpido, violento e riqueza não poderia ficar isenta de rebeliões internas e ataques externos, por isso Diocleciano instituiu o co-imperador, Maximiniano, além dos dois Césares. Mas até então, nada poderia levar a supor que mais tarde o filho de Constancio Cloro iria chegar ao mais alto posto de Roma. o fato, talvez não determinante, mas com certeza desencadeador foi o acordo que Diocleciano e Maximiniano (editar) fizeram de renunciar no mesmo dia quando o primeiro julgasse ter concluído seu trabalho com Estado romano e a prerrogativa que este não abriu mão em eleger o novo imperador.

Roma havia passado por um estágio no qual mandatários eram feitos por um exército e este mesmo exército o matava. Desde a  muito, os generais se utilizavam dos exércitos do para dar vazão ao seu apetite pelo poder. Assim, para subir ao mais alto posto do Império bastava bater um ou outros exércitos, não estrangeiros, mas um que usavam as mesmas insígnias e votavam - nem sempre -  lealdade ao governante de plantão. a partir da morte Marco Aurélio e a ascensão de seu filho Cômodo ao poder Roma conheceu este período de turbulência. A incumbência de Diocleciano era dar estabilidade ao Império romano e por um breve momento conseguiu. Entretanto, a instituição da diarquia, centrada na figura dos dois governantes, e mais tarde da tetrarquia, com a partição do poder entre os dois Augustos e seus auxiliares, os Césares, trouxe para a ordem do dia a disputa pelo trono. Esta disputa ocorreu porque ao renunciarem os dois Augustos, coube a Diocleciano escolher quem iria lhe suceder e a este, os seu co-imperador e a estes, os seus Césares, afastando desse modo do poder aqueles que antes participavam dele. Esta era a lógica do sistema de tetrarquia. Mas, quem ficaria feliz em ser despojado do poder. Bem, os príncipes que sofreram esse revés não ficaram, e então irrompeu a disputa pelo trono.


Imperadores
Diocleciano   Maximiniano
Césares
Galério    Constâncio Cloro

Consta na História que os dois Césares foram alçados a Augustos, em 305, porém, a exemplo de Diocleciano, o novo imperador Galério escolhera dois novos adjuntos, Severo e Maximiano Daia, com isso eram afastados do poder os filhos de Maximiniano, Maxicêncio e de Constâncio Cloro, Constantino, os quais seriam herdeiros naturais se a tetrarquia obsrvasse a sucessão pela via sanguínea, mesmo que fictícia, porque por adoção os dois adjuntos do imperadores foram feitos filhos destes. Porém, não era esta a lógica da tetrarquia. Afastados do poder, Constantino e Maxicêncio se rebelam e começam a lutar pelo manto púrpura.



Imperadores
     Galério   Constâncio Cloro ( Severo II )
Césares
      Severo   Maximiano Daia

Em princípio, tentou-se manter o sistema de Diocleciano, a terarquia, mas não havia como. O ponto mais importante dessa luta pelo poder é a suposta visão que Constantino alega ter tido quando da batalha contra as tropas de Maxicêncio na Pont Milvius em 312. É a partir desse momento que Constantino, o grande, entra na História de uma certa seita judaica, que mais tarde será conhecida como cristianismo. Para uns Constantino  é apenas um político arguto, enquanto para outros, um fiel crente em Cristo. Desde que suas tropas usaram o sinal, com o qual venceriam as batalhas, o poder veio a ser seu no Ocidente e tempo depois em todo o Império com a supressão, eufemismo para retirada do poder e morte, de  seu cunhado Licínio, então imperador do Oriente. Mas, o que chama também atenção é a suposta oficialização do cristianismo como religião de Estado feita pelo novo senhor de toda a Roma. Bem, Constantino jamais promoveu tal coisa. Ei o que diz o famoso e erroneamente citado Édito de Milão atribuído somente a ele, esquecendo que em pé de igualdade, Licínio também concedia liberdade de culto aos súditos de Roma. porém, estes foram precedidos por Galério em 311, o qual com seu Édito de Tolerância punha fim a perseguição e Diocleciano.





Édito de Milão, março de 313.[1]

"Nós, Constantino e Licínio, Imperadores, encontrando-nos em Milão para conferenciar a respeito do bem e da segurança do império, decidimos que, entre tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deve ser a nossa primeira e principal preocupação. Pareceu-nos justo que todos, os cristãos inclusive, gozem da liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência. Assim Deus que mora no céu ser-nos-á propício a nós e a todos nossos súditos. Decretamos, portanto, que não, obstante a existência de anteriores instruções relativas aos cristãos, os que optarem pela religião de Cristo sejam autorizados a abraçá-las sem estorvo ou empecilho, e que ninguém absolutamente os impeça ou moleste... . Observai outrossim, que também todos os demais terão garantia a livre e irrestrita prática de suas respectivas religiões, pois está de acordo com a estrutura estatal e com a paz vigente que asseguremos a cada cidadão a liberdade de culto segundo sua consciência e eleição; não pretendemos negar a consideração que merecem as religiões e seus adeptos. Outrossim, com referência aos cristãos, ampliando normas estabelecidas já sobre os lugares de seus cultos, é-nos grato ordenar, pela presente, que todos que compraram esses locais os restituam aos cristãos sem qualquer pretensão a pagamento... [as igrejas recebidas como donativo e os demais que antigamente pertenciam aos cristãos deviam ser devolvidos. Os proprietários, porém, podiam requerer compensação.]

Use-se da máxima diligência no cumprimento das ordenanças a favor dos cristãos e obedeça-se a esta lei com presteza, para se possibilitar a realização de nosso propósito de instaurar a tranquilidade pública. Assim continue o favor divino, já experimentado em empreendimentos momentosíssimos, outorgando-nos o sucesso, garantia do bem comum."

 Lactâncio, De mort. persec. XLVIII

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O Que Você Acha?

Hoje, sexta-feira véspera de sábado, vou escrever sobre o dia santo à luz do que está escrito nas páginas da Wikipédia, a enciclopédia livre. Bem, a Wikipédia afirma que o sábado é "por fundamentação bíblica e etimológica, é considerado o último dia da semana" e que é o “dia de oração e descanso para os judeus e cristãos sabatistas” – que palavrinha horrível! Será que os que guardam o domingo são chamados de dominguistas? – além de ser, o último dia da semana. Eis tabela:





1° dia



2° dia



3° dia



4° dia



5° dia



6° dia



último dia



Domingo



Segunda-feira



Terça-feira



Quarta-feira



Quinta-feira



Sexta-feira



Sábado





Outra informação sobre o sábado é que esse dia é considerado, como o sexto dia da semana, “Por ordenação de trabalho e lazer e pela normalização ISO”, sendo juntamente com o domingo o fim de semana e que é assim na maioria dos calendários em todo o mundo. Eis a tabela:





1° dia



2° dia



3° dia



4° dia



5° dia



6° dia



último dia



Segunda-feira



Terça-feira



Quarta-feira



Quinta-feira



Sexta-feira



Sábado



Domingo





O que a Wikipédia está dizendo em termos não religiosos é que a transformação do sétimo dia em sexto está relacionada às práticas laborais e de lazer ou descanso (?). Mas, como se chegou a esse estado de coisa? A própria pagina dá historicamente o caminho. Fo um papa chamado Vitor I que tomou “partido do estabelecimento do domingo (em substituição ao sábado) como dia sagrado, em memória da ressurreição de Jesus Cristo” e isso no II século depois do Messias, em 189. Entretanto, foi a partir do Primeiro Concílio de Nicéia que, aparentemente, se universalizou tal prática, o cânone XX desse concílio faz referência aos domingos “Cânon XX - Nos dias do Senhor [refere-se aos domingos] e de Pentecostes, todos devem rezar de pé e não ajoelhados”. E no concílio de Laodicéia foi estabelecida definitivamente a guarda do domingo e a anatematização da guarda do sábado, consequêntemente, de quem o observasse. “Reconfirmava a guarda do domingo e anatematizava a guarda do sábado (cânon 29)”.

Com relação à palavra papa citada na referência a Vitor I a Wikipédia nos dá conta que: “Desde o início do século III o termo "papa" era utilizado como uma expressão de afetuosa veneração tanto para o Bispo de Roma, quanto para os outros bispos do Ocidente”. E que no Oriente, este termo “era usado para sacerdotes, e posteriormente apenas para o bispo de Alexandria”. E, ainda segundo a essa própria enciclopédia: “No fim do século IV a palavra Papa aplicada ao Bispo de Roma começa a exprimir mais do que afetuosa veneração, tende a tornar-se um título específico...”. Ora, o que assistimos aqui é a metamorfose que uma palavra sofreu ao longo dos séculos e que depois veio designar um suposto líder universal da igreja, fato comprovado Historicamente. Isto significa dizer que a Bíblia em momento algum levantou algum homem para ser papa. Foram os homens que venerando afetuosamente um líder, bispo, criaram essa “autoridade” sob eles próprios.

Com relação ao sábado, temos que Vitor I tomou “partido do estabelecimento do domingo como dia sagrado”, isto dá a entender que havia o partido dos que guardavam o sábado. E, por isso foi necessário, para fazer calar os que observavam juntamente com os judeus o dia santo, o sábado. Observa-se que Vitor I e seus seguidores não conseguiram obter êxito em sua investida contra a verdade de que o sétimo dia tem um descanso, porque foi necessário um concílio, o de Nicéia, para fazer mais carga contra o dia santo. Fato que não surtiu o efeito esperado, havendo necessidade de um novo concílio, agora o de Laodicéia, reconfirmar a guarda do domingo e também tornar anátema - amaldiçoado, excomungado - quem observasse o sábado.



Os 10 Leprosos (Conhecendo o Messias)

domingo, 7 de novembro de 2010

Xenofobismo, além de ser crime, é ignorância

Esta senman tive uma notícia que mais uma vez fortalece a minha tese que essa raça decaída, chamada humana, ainda precisa muito deixar de ser humana. Segundo os jornais, uma estudante de Direito postava em seu Twitter palavras de ódios aos nordestinos. Isto é uma vergonha para o Brasil e para todos que nele habitem, além de ser para o mundo. esta estudante de Direito prcisa à luz das Escrituras e do Direito rever os seus conceitos. Afinal de contas quem ela pensa que é para destila tanto ódio por semelhantes seus que nasceram em outra parte do país que não o sudeste? E, afinal de contas, se ela fosse alguma coisa, em padrões humanos,  teria o direito de pregar o ódio e violência a qualquer grupo de pessoa que habitem este país  (ou planeta) independente da região de nascimento? Claro que não. Ninguém possui tão absurdo direito, que não existe. Precisa essa mulher voltar-se para as Escrituras e educar-se quanto ao tratamento dispensado ao próximo para que saindo da ignorância veja a luz e se converta de seu mau caminho e entenda que, independente de qual lugar a pessoa nasceu, todos têm direito à vida e a uma existência digna. 

O móvel, aparente, dos ataques foi a falsa impressão de que a vitória de Dilma Roussef se deu devido aos votos conseguidos na região nordeste do país. Porém, Dilma foi eleita pelo conjunto de todos os cidadãos que votaram em seu nome, não apenas os da região nordeste. E se tivesse ocorrido assim? Que mal haveria? Acaso, não  são os nossos irmãos nordestinos também eleitores como nós? É claoro que sim, mas a ignorância diz que não. E este não traz em si  toda uma gama de preconceitos que atingem aqueles que não  se quer olhar como iguais, aos quais são atribuídos o que se julga de ruim na sociedade. Na verdade, essa é uma prática comum entre aqueles que se julgam superiores aos seus semelhantes. Todos os déspotas e seus seguidores agem assim. Se tais pessoas buscassem deixar a ignorância e desfazer conceitos e preconceitos acerca do próximo essa idiotice dessa estudante de Direito não mais teria como se propagar nas mentes e na terra. Mas, o que esperar de quem ver o outro de cima para baixo? Nada além do que essa raça decaída tem demonstrado a milênios. Entretanto, se essa mesma raça decaída se voltar para o Criador e educar-se segundo as Escrituras passará a ter atitudes divinas, as quais, em oposição as humanas, é superior.

Educação é a palavra de ordem para desarraigar o xenofobismo. Pela educação é possível ver que todos somos peregrinos sobre à terra e que não se é desse mundo; que se é estrangeiro em qualquer lugar, mesmo que tenha nascido lá. Você pensa assim, Mayara Petruso? Se pensa assim, pare de odiar o próximo e a si mesma.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Que mundo é este?

Terra Hemisfério Ocidental


Desde que o mundo é mundo as coisas são assim. Quem nunca ouviu tal fatalista afirmação? Geralmente, ela sucede a aolgo que se fala acerca da viol^wnia, carestia, desamor, e tudo que não presta, mas está entranhado no ser humano. Desse modo, justifica-s uma situação sem ao menos pesquisar a causa dela. Não é confortador nem explica, prém, encerra o assunto e todos aparentemente saem dele, anestesiados.

Vamos falar da guerra. Um homem não é inimigo do outro por natureza. Os homens são levados a esse estado por forças que não controlam. Quando um Estado declara guerra ou invade um Esatdo vizinho sem essa formalidade, transforma, quase, na totalidade, os seus habitantante em inimigos dos outros naturais do outro Estado. Mesmo sabendo que a "arte" da guerra  é para os militares, sofrem estes e em muito maior escala a população civil. e dentro desse contexto todo, há no ar um orgulho por aqueles que estão lutando, matando e morrendo; e, surpreendente é o louvor que dão ao seu chefe que manda os seus filhore para lutar, matar e morrer.

Tudo que o homem criou  em matéria de religião, política, economia gerou guerras, mortes e destruição. Ah! Talvez alguém venha a dizer: muitos rem´dios foram descobertos nessa confusão. Mas, a que preço? Bom é se o preço não fosse tão alto em vidas, em sonhos e em dores. Não haveria um caminho melhor? Mais fácil?  Certamente que sim.

Temos sonhos, todos. Os homens são movidos por sonhos, desde o mais comum que só quer viver  sua vidinha, até o mais alto empresário tem os seus, e aquelas pessoinhas, os políticos, também não são ausentes de desejos. Bom seria se esses sonhos, desejos, todo confluíssem para o que de melhor o ser humano possa produzir. Mas, o que uma raça decaída pode ofertar de bom e que seja segundo o atributo de D'us? Nada, se não e curvar à vontade Dele para a partir daí, tomar atitudes divinas, porque a causa de todos os males que ocorrem na terra são as atitudes humanas que tomamos diariamente. Urge que todos voltem para a Torah, os evangelhos e aprendam com D'us e seus Filho, Yeshua, o que é ser verdadeiramente divino em suas atitudes. Pois, se não continuaremos a achar que o que sucede ao mu semelhante não me diz respeito, que a vida de um cidaddão de uma potência desenvolvida vale mais do que a de um cidadão deum  país pobre e  coisa do gênero.  

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Recebi este estudo produzido pelo site http://www.toraviva.org/, Por julgá-lo importante e esclarecedor, divulgo-o, Espeo não estar transgredindo nenhuma lei de direitos autorais, se assim for retirarei o material e o link de O Espatrechado. Leiam e estudem e pesquisem para a glória de HaShem.


I – Introdução: A maior mitsvá


Quando indagado sobre qual era a maior mitsvá (mandamento) de todas, Yeshua

respondem em Marcos 12:29-30:

“E Yeshua respondeu-lhe: A primeira de todas as mitsvot é: Ouve, Israel, YHWH nosso

Elohim, YHWH é um. Amarás, pois, a YHWH vosso Elohim de todo o teu coração, e de toda

a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; esta é a primeira

mitsvá.”

Quem tem alguma familiaridade com o texto logo reconhecerá que Yeshua está

citando um trecho do Keriat Shemá (a Proclamação do Shemá), que é praticamente aquilo

que distinguia o Judaísmo antigo enquanto fé monoteísta, das demais religiões politeístas.

O Keriat Shemá é citado por Yeshua... Leia mais em:
http://www.blogger.com/goog_1147629694.torahviva.org/artigos/keriatshemaoriginal.zip