Política e assuntos diversos levados a sério. Mas nem tanto. Obs:artigos meus e de terceiros, vídeos ou quaisquer materiais que envolvam a Palavra do Eterno são tratados com extrema consideração e respeito. Shalom.
VERDADE BÍBLICA
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
Críticas e outras coisas.
Igreja e Constantino esta frase talvez seja o melhor título para esta postagem, pois vou versar um pouco sobre o assunto. Houve um tempo em que o império romano saindo de um período de relativa paz, do governo de Diocleciano, entrou em turbulência. Quatro homens disputavam a domínio do império. Tal disputa tem sua origem na partição do poder que Diocleciano criou para melhor defender e governar os domínios de Roma. Primeiro, Diocleciano sabendo que a tarefa de governar todo o império lhe seria extremamente difícil chama um outro militar, a quem confere o título de César e depois, divide com ele o seu próprio título, o de Augusto, passando Roma a ter a sua testa dois Augustos. Entretanto, subsistindo ainda a dificuldade, são escolhidos dois outros homens para a função de auxiliares dos dois Augustos. aos quais são conferido somente o título de César. Da evolução do sistema criado por Diocleciano e da ambição dos Césares pelo poder surge o quadro que encontramos nesse período do século IV, no qual se destaca a figura de Constantino. Lembremos que Diocleciano conquanto tenha feito a partição do poder, não o fez totalmente porque manteve a proeminência sobre os três auxiliares, o outro Augusto e os dois Césares. Este é o princípio da anarquia que Roma entrou de novo. A partir do momento que os dois Augustos abdicam do poder, cumprindo um juramento mútuo, e da escolha do novo Augusto, que escolheria outro César para ajudá-lo, a luta e a ambição pelo poder passa assolar o império. Todos os que se sentiram prejudicados pela nova reestruturação do poder se rebelam, inclusive os filhos dos Césares, dentre os quais Constantino se encontra e tornar-se mais tarde senhor de todo o império Romano, ao matar os seus inimigos, suprimindo parentes ou afastando de quaisquer função pública possíveis, reais ou imaginários, postulantes ao poder. Mas, o que tem a ver isso com a igreja de hoje? Tudo!
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