O Espatrechado quer que você veja nesta foto o bolso do brasileiro esvaziado pelos que fazem da coisa pública, coisa privada. No entanto, ele viu que este modelo não representa a totalidade do povo do Brasil e muito menos os mais pobres que não têm acesso a quase nenhum dos seus direitos mais básicos e que bancam toda essa festa podre!
A nossa política é mesmo uma graça. Ou será que também não é toda política de todos os países do mundo? O Caso Sarney e a petição da netinha dele para descolar um emprego para o namoradinho, é algo genuinamente nacional? Ou essa meleca é mundial? Qual o homem investido de poder que não arranja uma boquinha para um parente seu, um correligionário, um puxa-saco de plantão e até mesmo para o namoradinho da neta? O nosso ex-presidente Sarney e atual dono do Maranhão, do Amapá pelo qual foi eleito senador, e do Senado Federal de cuja presidência não quer largar o osso, isto é, a carne e as tetas, está somente reproduzindo o que todos fazem. Isso me lembra, salvo engano, o conselho de Maquiavel ao príncipe: meter a mão nos bens do Estado invadidos, porém respeitar as posses dos súditos(?). Se essa for a citação correta, e espero que seja, temos que o Estado brasileiro é um Estado invadido por uma elite(?) política que através de mecanismos tais como os famosos atos secretos ou outras maracutaias semelhantes se utliza de seus bens como se fossem algo privado.
O pedido de emprego a políticos sempre foi algo bem engendrado na alma do Brasil, Pero Vaz de Caminha quando dava notícia para El-Rey de Portugal sobre a terra descoberta(?) já pedia uma boquinha para um parente dele. E assim nasceu esse peculiar costume brasileiro de se encostar no Estado visando a sobrevivência. Mas que necessidade tem este tal "desempregado" de auferir dos cofres do senado mais ou menos R$ 2700,00? Ora, o tal namora uma menina de uma das mais poderosas famílias do país cujo capital político talvez não se compare e muito ao econômico e portanto, não deve estar longe dela em matéria do vil metal, pelo menos é o que se presume. Talvez necessite dessa merreca para pagar a gasolina e algumas mordomias; com o dinheiro público ficam mais gostosas. Para que gastar o dele? O do povo é melhor para pagar as farras!
Sarney agora é a vidraça na qual todos lançam suas pedrinhas; do político profissional ao não, falo do homem comum, porém quem nunca sonhou com uma benesse dessa para si ou para algum conhecido? Parece que na verdade este é o sonho de muita gente: ser apadrinhado por um senador da república com um, não digo trabalho, mas, salário público. Pena que poucos namoram neta de senadores, pois aí já se teria meio caminho andado!
Quanto a lançar pedras sobre políticos, cuidado: com as pedras que lançares contra eles, com estas mesmas pedras eles mais tarde construirão vários atos secretos. No passado, consturíam-se castelos, atualmente não. Um abraço e cadê o meu salário público!!!!!!! Esqueci minha namorada não é neta de senador!
A nossa política é mesmo uma graça. Ou será que também não é toda política de todos os países do mundo? O Caso Sarney e a petição da netinha dele para descolar um emprego para o namoradinho, é algo genuinamente nacional? Ou essa meleca é mundial? Qual o homem investido de poder que não arranja uma boquinha para um parente seu, um correligionário, um puxa-saco de plantão e até mesmo para o namoradinho da neta? O nosso ex-presidente Sarney e atual dono do Maranhão, do Amapá pelo qual foi eleito senador, e do Senado Federal de cuja presidência não quer largar o osso, isto é, a carne e as tetas, está somente reproduzindo o que todos fazem. Isso me lembra, salvo engano, o conselho de Maquiavel ao príncipe: meter a mão nos bens do Estado invadidos, porém respeitar as posses dos súditos(?). Se essa for a citação correta, e espero que seja, temos que o Estado brasileiro é um Estado invadido por uma elite(?) política que através de mecanismos tais como os famosos atos secretos ou outras maracutaias semelhantes se utliza de seus bens como se fossem algo privado.
O pedido de emprego a políticos sempre foi algo bem engendrado na alma do Brasil, Pero Vaz de Caminha quando dava notícia para El-Rey de Portugal sobre a terra descoberta(?) já pedia uma boquinha para um parente dele. E assim nasceu esse peculiar costume brasileiro de se encostar no Estado visando a sobrevivência. Mas que necessidade tem este tal "desempregado" de auferir dos cofres do senado mais ou menos R$ 2700,00? Ora, o tal namora uma menina de uma das mais poderosas famílias do país cujo capital político talvez não se compare e muito ao econômico e portanto, não deve estar longe dela em matéria do vil metal, pelo menos é o que se presume. Talvez necessite dessa merreca para pagar a gasolina e algumas mordomias; com o dinheiro público ficam mais gostosas. Para que gastar o dele? O do povo é melhor para pagar as farras!
Sarney agora é a vidraça na qual todos lançam suas pedrinhas; do político profissional ao não, falo do homem comum, porém quem nunca sonhou com uma benesse dessa para si ou para algum conhecido? Parece que na verdade este é o sonho de muita gente: ser apadrinhado por um senador da república com um, não digo trabalho, mas, salário público. Pena que poucos namoram neta de senadores, pois aí já se teria meio caminho andado!
Quanto a lançar pedras sobre políticos, cuidado: com as pedras que lançares contra eles, com estas mesmas pedras eles mais tarde construirão vários atos secretos. No passado, consturíam-se castelos, atualmente não. Um abraço e cadê o meu salário público!!!!!!! Esqueci minha namorada não é neta de senador!
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